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ECONOMIA & FINANÇAS

WEB SUMMIT: PORTUGAL ‘O LUGAR PARA VIVER E INVESTIR’ – PEDRO SIZA VIEIRA

O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital defendeu hoje que Portugal “é o lugar para viver e investir” e fazer negócio, num discurso onde salientou que o país não ficou parado na transição climática e digital.

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O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital defendeu hoje que Portugal “é o lugar para viver e investir” e fazer negócio, num discurso onde salientou que o país não ficou parado na transição climática e digital.

Pedro Siza Vieira falava na abertura da Web Summit, que arrancou hoje em Lisboa.

Na sua mensagem final, o ministro afirmou: “Espero que gostem da Web Summit, espero que gostem destes dias preciosos em Lisboa”.

Mas, “espero que voltem, espero que falem com os vossos amigos e parceiros e lhes digam que Lisboa e Portugal é o lugar para viver e investir, para fazer negócio” de uma forma que é “aberta, tolerante e multicultural”, sublinhou.

Por mais uma vez, o governante defendeu que “Portugal é um país onde as pessoas veem para investir” e viver, salientando tratar-se de um dos países mais seguros do mundo, não só apenas em termos de segurança, mas também de saúde, por ter a maior percentagem de população com vacinação completa contra a covid-19.

Durante a sua intervenção, o ministro da Economia vincou que Portugal não ficou parado na transição climática nem na transição digital.

“De janeiro até setembro dois terços da nossa eletricidade vem de fontes renováveis” e dessa maneira “estamos também a garantir que que os custos da eletricidade para” os grandes consumidores, “para as indústrias e negócios é mais baixa do que era antes, este é o caminho certo de progredir, não ficámos parados, vamos acelerar na transição climática”, prosseguiu.

“Também progredimos na transição digital e este tem sido um ótimo ano para as ‘startups’”, disse, apontando uma taxa de crescimento anual de 160% na capacidade de captar investimento.

Sublinhou que as ‘startups’ tecnológicas mostraram ser “a única coisa que manteve” a economia “viva”, o que demonstra “uma promessa para o futuro”.

A Web Summit decorre entre 01 e 04 de novembro em Lisboa, em modo presencial, depois de a última edição ter sido ‘online’ e a organização espera cerca de 40 mil participantes, segundo revelou, em setembro, Paddy Cosgrave, presidente executivo da cimeira.

A comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft Brad Smith, a comissária europeia Margrethe Vestager e o jogador de futebol Gerard Pique irão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, às cerca de 1.250 ‘startups’, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores, numa cimeira na qual serão discutidos temas como tecnologia e sociedade, entre outros, de acordo com a organização.

Apesar do número previsto de visitantes ser este ano cerca de menos 30 mil do que na última edição presencial, em 2019, as autoridades consideram que se trata do “maior evento de 2021” a ter lugar em Lisboa.

ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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