ECONOMIA & FINANÇAS
VIAGENS LISBOA-PORTO CRESCEM 86%
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou hoje no parlamento que o número de passageiros na ligação Lisboa-Porto aumentou 86% com a ponte aérea da TAP, rejeitando que tenha tirado passageiros ao aeroporto do Porto. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou hoje no parlamento que o número de passageiros na ligação Lisboa-Porto aumentou 86% com a ponte aérea da TAP, rejeitando que tenha tirado passageiros ao aeroporto do Porto.
“Gostava de destacar que tivemos um crescimento muito importante com a ponte aérea. A utilização desta rota cresceu 86%, de 200 mil para 373 mil passageiros”, disse o ministro Pedro Marques, em resposta ao deputado socialista João Paulo Correia, que solicitou um balanço da operação da ponte aérea da TAP lançada em março deste ano.
Pedro Marques realçou que “três quartos dos bilhetes não foram vendidos no Porto, mas em Lisboa e em Faro. Ao contrário do receio de que a ponte aérea fosse para trazer passageiros para ligações internacionais a partir de Lisboa, a ponte aérea tem sido efetiva a deslocar passageiros a partir de Lisboa para o Porto”.
“Aumentou muito o número de passageiros, principalmente de Lisboa em direção ao Porto”, acrescentou referindo-se à procura da ponte aérea, realçando que não se concretizou “a ideia errada que alguns tinham de que a ideia era tirar passageiros do aeroporto do Porto”.
Em 27 de março, a TAP lançou a designada ponte aérea entre Lisboa e o Porto, com uma nova frota, operada pela TAP Express – a nova designação da Portugalia (PGA) -, com 18 ligações diárias em cada sentido.
O governante está a ser ouvido pelas comissões de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa e Economia, Inovação e Obras Públicas, no âmbito da apreciação na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017).
Já antes, questionado pelo deputado do PSD Virgílio Macedo, Pedro Marques disse que “não houve trapalhada nenhuma” na reversão do modelo de privatização da TAP levada a cabo pelo atual Governo, acrescentando que apenas falta a negociação da dívida com a banca e o lançamento da oferta de capital aos trabalhadores.
“Estamos a fazer a negociação com as instituições financeiras. Essa negociação demorou mais, porque precisávamos de ter interlocutores das instituições”, declarou, referindo a mudança no Conselho de Administração da CGD e do Novo Banco.
Pedro Marques realçou ainda o lançamento e reforço da operação prevista para o próximo verão já anunciado pelo presidente da TAP aos trabalhadores, bem como a recuperação do Brasil, o principal destino da transportadora liderada por Fernando Pinto.
LUSA
ECONOMIA & FINANÇAS
CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE
Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.
Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.
Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.
Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.
“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.
Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.
Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.
ECONOMIA & FINANÇAS
RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL
A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.
A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.
Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.
Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.
Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.
Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.
No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.
Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.
No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.
No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.
Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.
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