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AROUCA: HOMEM CONDENADO A 20 ANOS DE PRISÃO POR MATAR EX-MULHER COM MACHADO

O Tribunal da Feira condenou hoje a 20 anos de prisão um homem de 55 anos acusado do homicídio da ex-mulher com um machado, em 2020, no concelho de Arouca, no distrito de Aveiro.

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O Tribunal da Feira condenou hoje a 20 anos de prisão um homem de 55 anos acusado do homicídio da ex-mulher com um machado, em 2020, no concelho de Arouca, no distrito de Aveiro.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que o Tribunal deu como provado os factos da acusação “praticamente na integra”.

A juíza notou ainda que o arguido, que agiu por ciúmes, não demonstrou um “arrependimento sincero”, tento tentado imputar a sua ação à vítima.

Além da pena de prisão, o arguido terá de pagar 130 mil euros de indemnização aos filhos.

Durante o julgamento, o arguido confessou ter atirado um machado contra a esposa, mas disse que não tinha intenção de a matar.

“Perdi a cabeça. Estava tresloucado. Tinha o machado na mão e mandei”, afirmou o homem, adiantando que se sentiu “humilhado” pelo facto de a mulher lhe ter chamado nomes, após uma discussão.

O arguido negou ainda ter agredido a mulher em diversas situações ocorridas anteriormente, como refere a acusação do Ministério Público (MP), afirmando que ele é que era agredido e que apenas se defendia.

O crime ocorreu em 20 de dezembro de 2020, numa altura em que o arguido e a vítima, que estavam emigrados em França, já se encontravam separados, vivendo em casas diferentes.

Segundo a acusação do MP, o casal de emigrantes decidiu passar o Natal em Portugal na companhia dos filhos, ficando ambos alojados na sua residência em Arouca.

O MP refere que, após uma discussão com a ofendida, por pensar que aquela mantinha relacionamentos extraconjugais, o arguido foi buscar um machado ao exterior da habitação e desferiu-lhe um golpe na cabeça.

De seguida, fugiu do local no seu carro, mas despistou-se, tendo-se dirigido a pé até casa de uma irmã a quem contou o sucedido pedindo para ela chamar a GNR.

A vítima foi transportada em estado grave para o Hospital Santos Silva, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, tendo acabado por morrer a 01 de janeiro de 2021, na sequência dos ferimentos.

Antes deste episódio, o homem, que se encontra em prisão preventiva, já teria agredido várias vezes a mulher, que chegou a apresentar uma queixa em agosto de 2020, tendo sido proferido um despacho de acusação imputando ao arguido a prática de um crime de violência doméstica.

Durante as discussões, que segundo o MP ocorriam frequentemente, o arguido partia objetos, agredia a ofendida com murros, pontapés e empurrões, tendo chegado a tentar asfixiá-la com uma almofada e apertado o pescoço com as mãos.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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