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NACIONAL

COVID-19: GOVERNO PREOCUPADO COM MÁSCARAS EM ESTÁDIOS, CONCERTOS E DISCOTECAS – PAN

A porta-voz do PAN afirmou hoje que o Governo lhe transmitiu uma “preocupação” quanto ao uso de máscara em espaços como “estádios de futebol, concertos e discotecas”, tendo o partido defendido a necessidade de garantir a testagem universal.

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A porta-voz do PAN afirmou hoje que o Governo lhe transmitiu uma “preocupação” quanto ao uso de máscara em espaços como “estádios de futebol, concertos e discotecas”, tendo o partido defendido a necessidade de garantir a testagem universal.

“Relativamente aquilo que possam ser as medidas propostas pelo Governo, há de facto aqui uma preocupação que nos foi transmitida relativamente ao uso da máscara nos diferentes contextos, seja por exemplo no caso dos estádios de futebol, dos concertos, as discotecas, em espaços fechados”, afirmou Inês de Sousa Real depois de se ter reunido com o primeiro-ministro, em São Bento, sobre a situação epidemiológica.

A porta-voz do PAN defendeu que o país está na “iminência de uma quinta vaga” da pandemia, sendo necessário garantir que o processo para mitigar o aumento dos casos “decorre da forma mais serena e confiante possível”.

Sousa Real considerou que, nesta altura, “não existe capacidade, quer do ponto de vista económico ou da própria população” para “aceitar medidas mais musculadas e que pudessem levar a limitações de determinadas atividades”.

“É por isso que, para o PAN, é absolutamente fundamental que, para além daquele que seja o comportamento individual da manutenção máscara em espaços fechados, daquilo que possam ser todas as boas práticas, (…) que o Governo garanta que existe um acesso universal aos testes”, referiu.

Além da testagem universal, Inês de Sousa Real salientou também que é necessário agilizar “mecanismos de verificação”, à semelhança do que disse acontecer em países como o Reino Unido, “em que é possível verificar, através do Serviço Nacional de Saúde, que a pessoa fez o teste e que o teste está negativo, a par evidentemente dos certificados de vacinação”.

A porta-voz do PAN argumentou ainda que é fundamental assegurar “o reforço dos meios profissionais de saúde, nas escolas, nos próprios autocarros, para garantir que, nas horas de ponta e naqueles picos de acesso, se consegue de alguma forma evitar maiores cadeias de transmissão”.

“A conjugação destas várias medidas e a preparação adequada e atempada dos vários setores, como é o caso das escolas, será para nós fundamental para garantir que existe aqui uma maior confiança da população”, disse.

A pouco mais de dois meses das eleições legislativas, que decorrem a 30 de janeiro, Inês de Sousa Real defendeu ainda que é “fundamental garantir o desdobramento das mesas e que existe uma preparação atempada, como é o caso da antecipação do direito de voto, para que não haja uma falta de adesão às urnas e que não haja também níveis de abstenção”.

A líder do PAN acrescentou que considera “fundamental que a Assembleia da República funcione o maior tempo possível” até se entrar em eleições.

“Porque não faz qualquer sentido nós estarmos a atravessar uma pandemia que ainda não ultrapassámos – sabemos que pode voltar a acontecer uma nova vaga – e a Assembleia não estar em pleno funcionamento para evitarmos situações como a que aconteceu agora na Madeira e que é absolutamente repudiável”, frisou.

Para além do chefe do executivo, estão nestas reuniões a ministra de Estado e da Presidência Mariana Vieira da Silva, a ministra da Saúde, Marta Temido, e o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro.

NACIONAL

EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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