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ECONOMIA & FINANÇAS

VENDAS DE VESTUÁRIO EM PORTUGAL E ESPANHA SOBEM 26% FACE A 2020 MAS CAEM 23% FACE A 2019

A faturação conjunta do comércio a retalho de vestuário em Espanha e Portugal deve ser de 17.900 milhões de euros este ano, mais 26% que em 2020 e menos 23% que em 2019, estimou hoje a Informa D&B.

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A faturação conjunta do comércio a retalho de vestuário em Espanha e Portugal deve ser de 17.900 milhões de euros este ano, mais 26% que em 2020 e menos 23% que em 2019, estimou hoje a Informa D&B.

Numa análise setorial hoje divulgada, a Informa D&B precisa que a faturação conjunta do setor nos dois países atingiu 14.200 milhões de euros em 2020 e recorda que “em 2020 e nos primeiros meses de 2021 este setor foi fortemente afetado pelas medidas sanitárias adotadas para contenção da pandemia”, com quedas “muito significativas” do volume de negócios de 37,7% em Portugal e de 39,1% em Espanha.

“O impacto da pandemia provocou uma forte deterioração da rentabilidade do setor em 2020, tendo-se verificado um aumento significativo do peso dos custos de aprovisionamento e com pessoal”, adianta a D&B.

Segundo a análise, “este cenário provocou também uma redução do número de estabelecimentos de comércio a retalho de vestuário e têxteis para o lar tanto em Espanha como em Portugal”.

O número de lojas especializadas era de cerca de 60 mil no final de 2020, das quais 47.100 em Espanha e cerca de 12.900 em Portugal.

A par destas, operam estabelecimentos não especializados como grandes armazéns, estabelecimentos de material desportivo, hipermercados e uma presença crescente de lojas ‘online’.

O setor apresenta uma concentração cada vez maior, afirma a D&R, sublinhando que em 2020, os cinco principais operadores detinham uma quota de mercado conjunta de 59% no conjunto do mercado ibérico, enquanto os dez principais eram responsáveis por cerca de 72% do total de vendas.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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