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NACIONAL

COVID-19: CENTROS DE VACINAÇÃO ENCERRADOS NO PERÍODO DE NATAL E FIM DE ANO

Os centros de vacinação contra a covid-19 vão estar encerrados no período de Natal e fim de ano, nos dias 24, 25, 26 e 31 de dezembro e no dia 01 de janeiro, informou hoje a Direção-Geral da Saúde.

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Os centros de vacinação contra a covid-19 vão estar encerrados no período de Natal e fim de ano, nos dias 24, 25, 26 e 31 de dezembro e no dia 01 de janeiro, informou hoje a Direção-Geral da Saúde.

Até ao final do ano, os centros de vacinação só estarão abertos na quarta e quinta-feira desta semana e, na semana seguinte, nos dias 27,28, 29 e 30.

Em comunicado, a Direção-Geral da Saúde (DGS) acrescenta ainda que no dia 23, quinta-feira, os centros de vacinação irão funcionar apenas em regime “Casa Aberta” para pessoas com 65 ou mais anos.

Atualmente, está em curso o processo de vacinação com a dose de reforço de pessoas com 65 ou mais anos e maiores de 50 anos que tenham recebido a vacina da Janssen.

A vacinação de crianças entre os 5 e os 11 anos começou no passado fim de semana, em que foram vacinadas mais 95 mil menores a partir dos 9 anos, mas o processo só será retomado a partir de 06 de janeiro.

Os dados mais recentes da DGS indicam que 8.651.327 pessoas têm a vacinação primária completa contra a covid-19, 2.325.024 já receberam a dose de reforço e 2.309.140 foram vacinadas contra a gripe.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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