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REBOCADORES VÃO PARALISAR ENTRE SEXTA-FEIRA E 02 DE JANEIRO

Os rebocadores vão paralisar a partir de sexta-feira e até ao dia 02 de janeiro, contando já com perto de 250 empresas que aderiram ao protesto, reivindicando atualizações nos preços dos serviços e tabelas iguais.

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Os rebocadores vão paralisar a partir de sexta-feira e até ao dia 02 de janeiro, contando já com perto de 250 empresas que aderiram ao protesto, reivindicando atualizações nos preços dos serviços e tabelas iguais.

“Estamos a falar de uma paralisação que vai abranger várias regiões do país e que se vai iniciar logo no dia 24 às 00:00 e terá como término o dia 02 de janeiro, ao final do dia. Praticamente uma semana em que, na maior parte das zonas, não haverá serviço de assistência em viagem”, avançou, em declarações à Lusa, Vítor Lima do movimento União Nacional dos Rebocadores.

Até ao momento, conforme adiantou, perto de 250 empresas já garantiram que se vão juntar à paralisação, mas este número pode ainda aumentar até sexta-feira.

Em causa está a crise financeira que afeta as empresas de pronto-socorro, com tabelas de preços inalteradas há mais de 20 anos.

“Reivindicamos a melhoria das tabelas, do preço por quilómetro, bem como tabelas únicas para todas as empresas”, disse Vitor Lima, exemplificando que existem rebocadores a fazer serviços num raio de até 40 quilómetros por 20 euros.

Situação que, conjugada com o aumento do preço dos combustíveis, não permite que as empresas continuem no ativo, apontou.

De acordo com a União Nacional dos Rebocadores, as empresas de assistência em viagem têm “ignorado por completo” as queixas do setor, apesar de terem sido contactadas por diversos meios, como através de cartas ou ‘e-mails’.

“Acham que é um movimento sem ação ou futuro, mas enganam-se. Vamos paralisar o país […]. Enquanto não tivemos um parecer positivo, enquanto não nos sentarmos à mesa para chegar a valores dignos para todo o setor, vamos manter esta luta”, assegurou Vitor Lima à Lusa.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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