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QUINZE PESSOAS REALOJADAS E VIATURAS ARRASTADAS DEVIDO AO MAU TEMPO NOS AÇORES

O mau tempo nos Açores obrigou a realojar 15 pessoas depois de uma ribeira ter transbordado na freguesia das Feteiras, concelho de Ponta Delgada, provocando o arrastamento de 15 viaturas e afetando 13 residências, revelou hoje a Proteção Civil.

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O mau tempo nos Açores obrigou a realojar 15 pessoas depois de uma ribeira ter transbordado na freguesia das Feteiras, concelho de Ponta Delgada, provocando o arrastamento de 15 viaturas e afetando 13 residências, revelou hoje a Proteção Civil.

Em comunicado, o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) esclarece que “foram registadas 76 ocorrências em quatro ilhas” devido à “passagem de uma superfície frontal fria com ondulações que tem condicionado o estado do tempo no arquipélago”.

“Na freguesia das Feteiras, concelho de Ponta Delgada, em São Miguel, uma ribeira transbordou, tendo provocado o arrastamento de 15 viaturas e afetado 13 moradias, motivo pelo qual foi necessário realojar (em casa de familiares) 15 pessoas”, indica a Proteção Civil.

Das 76 ocorrências registadas na região, 66 aconteceram na ilha de São Miguel — a maior parte no concelho de Ponta Delgada.

Oito das ocorrências foram identificadas na ilha Terceira, uma em Santa Maria e uma na ilha da Pico.

“As situações reportadas correspondem a quedas de árvores, quedas de estruturas, obstruções de vias, inundações de vias e inundações de habitações. Não foram registados danos pessoais”, refere a proteção civil.

O SRPCBA diz que “continua a acompanhar a situação” e que, “nos locais, para apoio e resolução das diversas ocorrências”, têm estado os Bombeiros de Ponta Delgada, Ribeira Grande, Vila Franca do Campo, Povoação, Nordeste, Santa Maria, Angra do Heroísmo, Praia da Vitória e Lajes do Pico, Direção Regional das Obras Públicas e Transportes Terrestres, Serviços Municipais de Proteção Civil e Polícia de Segurança Pública (PSP), sob coordenação do SRPCBA.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) elevou na quinta-feira para laranja os avisos meteorológicos relativos às ilhas dos grupos Oriental e Central dos Açores por causa das previsões de chuva por vezes forte, acompanhada de trovoada.

O IPMA emitiu ainda aviso laranja para as ilhas de São Miguel e Santa Maria, entre as 21:00 de quinta-feira e as 09:00 de hoje, por causa das previsões de vento, com rajadas até 115 quilómetros por hora.

O aviso laranja é o segundo mais grave e representa uma situação meteorológica de risco moderado a elevado.

São Miguel e Santa Maria têm também ativos avisos amarelos para a agitação marítima, devido à previsão de ondas de cinco a seis metros até às 12:00 de hoje.

O aviso amarelo é emitido pelo IPMA sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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