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AEROPORTOS PORTUGUESES MOVIMENTARAM 22,4 MILHÕES DE PASSAGEIROS EM 2021

Os aeroportos nacionais movimentaram 22,4 milhões de passageiros no ano passado, de acordo com dados provisórios da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), um valor 36,5% acima do verificado em 2020, mas inferior em quase 60% a 2019.

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Os aeroportos nacionais movimentaram 22,4 milhões de passageiros no ano passado, de acordo com dados provisórios da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), um valor 36,5% acima do verificado em 2020, mas inferior em quase 60% a 2019.

Do total de passageiros, explicou a ANAC no seu ‘site’, foi anulada a duplicação dos transportados no tráfego doméstico.

No dia 18 de janeiro, a Vinci, que detém a ANA – Aeroportos de Portugal, reportou que os aeroportos portugueses movimentaram 24,8 milhões de passageiros em 2021, um valor superior em 39% a 2020, mas inferior em 58% em relação a 2019, antes da pandemia.

Na mesma nota hoje publicada, a ANAC detalhou que, em dezembro, a TAP perdeu 44,3% de passageiros em relação ao mesmo mês de 2019, com 737.948, sendo que este valor representa uma subida de 145,7% face a 2020.

A Ryanair, por sua vez, registou uma queda de 21,4% face a dezembro de 2019, e um crescimento de 215,6% em relação a 2020, com 542.246 passageiros.

Em sentido contrário, a easyJet, com 270.461 passageiros, conseguiu um aumento de 6,1% em relação a 2019 e de 271,4% face ao mesmo mês de 2020.

Também a Lufthansa, que fechou dezembro com 70.075 passageiros, obteve um crescimento face a 2019 de 7,2% e de 263,0% em relação a 2020.

A portuguesa Sata Air Açores atingiu os 41.564 passageiros, o que representa crescimentos de 16,5% face a 2019 e de 121,3% em relação a 2020.

No dia 18 de janeiro, a Vinci explicava num comunicado que, “em Portugal, o tráfego nos aeroportos regressou no quarto trimestre de 2021 a um nível equivalente a 73% do tráfego no mesmo trimestre de 2019 (mais 3,2 vezes em relação ao quarto trimestre de 2020), com um aumento de quase 19 pontos em comparação com o trimestre anterior”.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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