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NACIONAL

COVID-19: MAIS DE 320 RECLUSOS E 97 GUARDAS ENTRE OS CASOS ATIVOS NAS PRISÕES

Trezentos e vinte e dois reclusos e 97 guardas estão hoje entre os casos ativos de covid-19 registados pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), instituição que abrange cerca de 20 mil pessoas.

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Trezentos e vinte e dois reclusos e 97 guardas estão hoje entre os casos ativos de covid-19 registados pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), instituição que abrange cerca de 20 mil pessoas.

Segundo dados fornecidos à agência Lusa, além dos 322 casos ativos entre os 11.432 reclusos, há a contabilizar 2.377 presos considerados clinicamente recuperados até ao momento.

Quanto aos jovens internados em centros educativos, há apenas um caso ativo, contrastando com 25 casos clinicamente recuperados.

Em relação aos trabalhadores da DGRSP, há atualmente 121 casos ativos, repartidos por 97 guardas prisionais e 24 outros funcionários.
Os trabalhadores da DGRSP clinicamente recuperados totalizam agora 1.071

Paralelamente, a taxa de cobertura vacinal dos trabalhadores da DGRSP é presentemente de 87,96%, a dos reclusos de 92,42% e a dos jovens internados em centros educativos de 88,42%.

“A vacinação da dose de reforço foi monitorizada e disponibilizada através da ‘task-force’ e o reforço vacinal está a ser realizado por várias fases. A taxa da vacinação de dose de reforço é uma taxa relativa, já que a eleição para a inoculação está depende de vários critérios (temporal, se teve infeção, se já tem o esquema primário completo), assim (…) a taxa é de 59,43%, com uma taxa de recusa de 0,42%”, indica a DGRSP.

Até ao momento – adianta a DGRSP – foram realizados 70.263 testes (PCR e rápidos), sendo que estes testes foram realizados por motivos ligados a rastreios na sequência de casos suspeitos ou casos confirmados, protocolos entre DGRSP/INEM/INSA para profissionais dos estabelecimentos prisionais e entre DGRSP/INEM/INSA para reclusos entrados e em quarentena, assim como no Hospital Prisional São João de Deus aos internados.

A DGRSP diz continuar “apostada, em articulação com a saúde publica, em dar continuidade ao trabalho que permitiu, até agora e com os meios próprios do sistema, a evolução positiva (sem qualquer óbito entre internados e trabalhadores) dos casos até agora registados”.

Este trabalho permite perspetivar, segundo a DGRSP, uma “resolução favorável e de curto prazo” para as situações existentes.

France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 20.077 pessoas e foram contabilizados 2.795.830 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante do mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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