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BOSH CRIA 150 POSTOS DE TRABALHO

A Bosch assina hoje um protocolo com a Universidade de Aveiro para o desenvolvimento de soluções para casas inteligentes, num investimento de 19 milhões de euros, estando prevista a criação de cerca de 150 postos de trabalho. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Bosch assina hoje um protocolo com a Universidade de Aveiro para o desenvolvimento de soluções para casas inteligentes, num investimento de 19 milhões de euros, estando prevista a criação de cerca de 150 postos de trabalho.

“Vamos assinar um protocolo, um projecto consórcio com a Universidade de Aveiro para constituir uma equipa Bosch/Universidade de Aveiro dedicada ao desenvolvimento de soluções de software e conectividade para a casa inteligente”, explicou à Lusa o vice-presidente sénior de engenharia de produto da Bosch Termotecnologia em Aveiro, Sérgio Salústio.

“O investimento é cerca de 19 milhões de euros, mais ou menos repartidos em 10 milhões de euros na Bosch e quase nove milhões na universidade, que visa essencialmente a criação de equipas de competências, investigadores altamente qualificados, e a criação de algumas infraestruturas da área de negócio de produtos inteligentes para casas inteligentes”, acrescentou.

Este protocolo vai permitir criar cerca de 150 postos de trabalho, dos quais 70 novos empregos na Bosch, 40 já foram contratados em meados deste ano, e do lado da universidade está prevista a contratação de 72 novos investigadores, disse.

“Num universo de 300 investigadores que vão estar envolvidos [no projecto], metade são novos”, sublinhou Sérgio Salústio.

Também hoje, a Bosch vai inaugurar formalmente o novo centro de competências para o desenvolvimento de software e soluções de conectividade mundial, um investimento de cinco milhões de euros que corresponde ao novo edifício e equipamento de laboratório.

“O que estamos aqui a investigar vai ser aplicado no mundo inteiro, não só em Portugal”, salientou.

Relativamente ao protocolo, o responsável adiantou que este é feito no âmbito do Portugal 2020 e “pressupõe a instalação de equipas mistas” da Bosch e da Universidade de Aveiro e a criação de algumas infraestruturas.

Com duração de quatro anos, já que a Bosch pretende “estabelecer uma parceria de longo prazo” com a Universidade de Aveiro, este protocolo permite à multinacional alemã considerar a “formação de novos recursos humanos”, sendo que alguns deles deverão transitar para a empresa “numa fase posterior” ao projecto e “estabelecer bases para uma cooperação que se pretende que vá mais longe”.

Para Sérgio Salústio, é importante envolver a comunidade académica e científica neste tipo de projetos.

“É o grande foco: aproximar as universidades das empresas de modo mais efectivo por um tempo que permite cimentar essas relações”, sublinhou.

No fundo, este projecto pretende desenvolver e construir dispositivos electrónicos que sejam integrados em esquentadores ou caldeiras de climatização e que permitam aos consumidores interagir com os mesmos, permitindo controlá-los de uma forma mais eficiente.

Com esta relação com a universidade, a Bosch espera que antes do fim do projecto já seja possível ver os primeiros benefícios das soluções em desenvolvimento.

O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, vai estar presente na assinatura do contrato de investimento do projecto de inovação Smart Green Homes.

LUSA

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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MARCO DE CANAVESES: AUTARQUIA VAI CONSTRUIR 30 CASAS DE RENDA ACESSÍVEL

Marco de Canaveses vai construir 30 apartamentos de renda acessível, em Rio de Galinhas, casas que se vão juntar às 61 já em construção na sede do concelho, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, segundo o município.

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Marco de Canaveses vai construir 30 apartamentos de renda acessível, em Rio de Galinhas, casas que se vão juntar às 61 já em construção na sede do concelho, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, segundo o município.

O novo complexo habitacional em Rio de Galinhas, para habitação acessível, contará com 24 apartamentos de tipologia T2 e seis T4.

Segundo informa o município do distrito do Porto, o prazo de construção é de um ano e três meses e o preço base para a empreitada está estimado em 2,3 milhões de euros, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

“Nos próximos meses, vamos construir 130 novas habitações e reabilitar 104 já existentes, ou seja, vamos ficar com mais do dobro da habitação pública acessível”, destacou a presidente da Câmara, Cristina Vieira, indicando que serão beneficiadas cerca de 240 famílias.

Segundo a autarquia de Marco de Canaveses, a Estratégia Local de Habitação prevê no concelho um investimento próximo dos 16 milhões de euros, com financiamento garantido a 100%, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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