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RONALDO VS MESSI, DUELO DE GALÁCTICOS

Um Barcelona-Real de Madrid é mais que um simples jogo ou um duelo de Botas de Ouro. É “o jogo”. Mete política, separatismos, identidade, ódios, paixões e tem muitos milhões. Em campo e no banco, na TV, nas redes sociais e a apostar. É às 15h15 deste sábado. Uma hora global num jogo seguido a nível planetário por 650 milhões. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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FC Barcelona e Real Madrid FC. Uma rivalidade com mais de um século de história que extravasa o campo de futebol. Este é um ponto assente que sabem todos os que gostam e seguem futebol e política.

Na Catalunha, na capital, Barcelona, ou em Madrid, na capital espanhola, o jogo entre os dois grandes de Espanha que se transformaram em colossos mundiais é muito mais do que um simples jogo. É, em primeiro lugar, uma visão entre dois modelos de estado, centralista, do lado madrilista, e federalista, a pender para o separatismo, do lado da cidade Condal.

O slogan “Més que un club” que o Barça ostenta resume algo que é muito mais do que o desporto em si. É um compromisso mais profundo com a região. Com as suas gentes. E com uma identidade que o diferencia, desde então, de Madrid e de quem governava (dois ícones da história recente, Primo Riviera e General Franco).

A cada encontro, e já lá vão 232, no mais bonito desporto do mundo, há tensões de parte a parte. No sábado, no Camp Nou, às 15h15, mais de 90 mil espetadores juntam a estas divisões, as tradições. Numa coreografia inédita, às palavras “Força Barça!” junta-se o mosaico que representa os castellers, tradição catalã de construção de uma torre humana, tudo decorado com as cores da Catalunha.

Após 114 anos de rivalidade poucos são os jogos de futebol que juntam no mesmo pote desporto, política e identidade social e cultural.

Mas há mais: os melhores futebolistas do mundo em campo, havendo, hoje em dia, dificuldade em saber qual o jogador que teremos “debaixo de olho”, sendo que nos últimos 20 anos artistas de ambas equipas dividiram entre si a quase totalidade dos prémios de Melhores Jogadores do Ano FIFA e Bolas de Ouro da France Football.

Recentemente, a disputa tem sido apimentada pela rivalidade Messi-Ronaldo, que dividem entre si os 8 últimos prémios de melhor do mundo da FIFA (Bola de Ouro).

Já foi um derby. Ganhou fama planetária de “el Clásico” e de partida do século

Barça e Real já se defrontaram 232 vezes. Começou por ser um simples jogo, sendo que, o primeiro disputou-se em 1902.

Desde então até hoje, olhando para as estatísticas, no total, segue tudo por desempatar com clareza quem é o maior e melhor.

O Real venceu 93 partidas, o Barça 91 e empataram em 48 ocasiões. Os merengues marcaram 390 golos, sendo que os catalães meteram a bola na rede 376 vezes.

Na Catalunha, o cenário é diferente. Em 85 “Clásicos”, no Camp Nou, 49 vitórias para o Barça, 19 para o Real, com as equipas a dividirem pontos em 17 partidas.

A partida que durante quase um século foi denominada de “dérbi” ganhou contornos de “el Clásico” e de “partida do século” nos anos mais recentes. Muito por culpa de uma meia-final da Liga dos Campeões precisamente no início deste século. Curiosamente nunca se defrontaram numa final.

Evento planetário, se no estádio cabem 99.354 espetadores, na aldeia global serão milhões a acompanhar. No último encontro, em abril, 400 milhões de espetadores assistiram na televisão ao embate em que o Real Madrid quebrou a invencibilidade do Barcelona de 32 partidas sem conhecer a derrota. Curiosamente, a equipa de Zidane não perde há 32 jogos (em todas as competições).

A popularidade e a divisão está bem expressa em dois campos. Um real, o outro virtual.

O primeiro, na venda de camisolas a nível mundial. Entre 2011 e 2016, em média, por ano, Real e Barça venderam 1,65 milhões e 1,28 milhões de camisolas, só sendo ultrapassados pelo Man. United (1,75M). O segundo, transporta a “histeria” para as redes sociais. Com os catalães a serem seguidos por 94,7 milhões de amigos no Facebook e 18,9 milhões no Twitter, enquanto Real Madrid consegue conquistar 92,7 milhões para o Facebook e 21,1 no twitter.

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BOAVISTA: ASSEMBLEIA GERAL ELEGE FARY FAYE PRESIDENTE

Realizou-se hoje Assembleia Geral Ordinária do Boavista Futebol SAD. Em comunicado o emblema da Pantera informou os jornalistas que estiveram presentes representantes de 92,37% do capital social da SAD.

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Realizou-se hoje Assembleia Geral Ordinária do Boavista Futebol SAD. Em comunicado o emblema da Pantera informou os jornalistas que estiveram presentes representantes de 92,37% do capital social da SAD.

Após a demissão de Vítor Murta (prontamente aceite pelo acionista maioritário Gérard Lopez) hoje foi eleito Fary Faye para Presidente do Conselho de Administração. O Presidente da Assembleia Geral é Manuel Maio Gonçalves Silva e para Presidente do Conselho Fiscal António Silva Marques.

Fary Fye tem 49 anos é natural de Dakar (Senegal) onde alegadamente também é empresário. Desde 2011 que é uma figura conhecida do Boavista como atleta e jogador da Seleção Nacional do Senegal. Mais recentemente foi Diretor Desportivo no mandato do demissionário Vítor Murta.

Fay Faye é a opção de Gérard Lopez (maior acionista) apoiada pela Familia Loureiro (segundo maior acionista) para liderar os destinos do Boavista numa época de grande incerteza quanto ao futuro desportivo próximo. Os axadrezados passam mais uma crise financeira que ameaça a continuação nas competições profissionais.

Vítor Fernandes


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FC PORTO: VILLAS-BOAS SUCEDE A PINTO DA COSTA NA PRESIDÊNCIA

André Villas-Boas assumiu hoje a presidência do FC Porto, durante a cerimónia de posse dos órgãos sociais da direção liderada pelo ex-treinador da equipa de futebol dos ‘dragões’, 10 dias depois de derrotar Pinto da Costa nas eleições.

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André Villas-Boas assumiu hoje a presidência do FC Porto, durante a cerimónia de posse dos órgãos sociais da direção liderada pelo ex-treinador da equipa de futebol dos ‘dragões’, 10 dias depois de derrotar Pinto da Costa nas eleições.

“Vivemos um ciclo eleitoral vivo, dominado pela vitalidade e vontade dos sócios em imprimir uma mudança histórica no rumo do FC Porto. Hoje damos início a uma nova era na história do clube”, vincou o novo líder máximo ‘azul e branco’, durante o seu discurso.

A cerimónia começou ao final da manhã, no Estádio do Dragão, no Porto, e consumou a entrada em funções dos novos corpos gerentes para o quadriénio 2024-2028, eleitos em 27 de abril, com um triunfo folgado da lista B no sufrágio mais disputado da história do clube.

“De mim, de toda a minha equipa, garanto-vos empenho, dedicação e amor ao FC Porto. Estamos aqui apenas e só para o servir, com entrega de corpo e alma, trabalho e uma visão que nos transportará para a modernidade, sabendo que o caminho será duro”, notou.

André Villas-Boas sucedeu a Pinto da Costa como presidente da direção do FC Porto, ao passo que António Tavares rendeu José Lourenço Pinto à frente da Mesa da Assembleia Geral e Jorge Guimarães deu lugar a Angelino Ferreira no Conselho Fiscal e Disciplinar.

Fernando Freire de Sousa foi o primeiro nome submetido para o Conselho Superior, que tem 20 membros efetivos, dos quais 15 foram eleitos pela lista B, quatro pela candidatura de Pinto da Costa (A) e um pelo movimento independente encabeçado pelo advogado e professor universitário Miguel Brás da Cunha (D), que só concorreu ao órgão consultivo.

A tomada de posse foi presenciada por Pinto da Costa, que, por ter liderado um dos órgãos sociais no último mandato, vai ocupar por inerência o assento que lhe está destinado no Conselho Superior, tal como Lourenço Pinto, em consonância com os estatutos do clube.

“Não existem palavras para descrever ou até agradecer tudo o que fez pelo FC Porto. O presidente dos presidentes não é metáfora! É memória, respeito e gratidão. Sobretudo, é obra, vitória e glória. [Reúne] Uma folha de serviços única, que traz consigo um pensar vivo e presente: ‘Este é o FC Porto que vos deixo, cuidem dele’. Assim o irei fazer, Jorge Nuno Pinto da Costa. O seu legado é eterno e será sempre respeitado”, observou Villas-Boas.

O antigo treinador tornou-se o 34.º presidente da história do FC Porto em 27 de abril, ao totalizar 21.489 votos (80,28%) para se superiorizar nas eleições dos órgãos sociais dos ‘dragões’, quebrando uma sequência de 15 mandatos e 42 anos de Pinto da Costa, que acumulou 5.224 (19,52%), com o empresário e professor Nuno Lobo a somar 53 (0,2%).

O ato eleitoral mais concorrido de sempre do clube contou com a participação de 26.876 associados no Estádio do Dragão, tendo havido também 73 votos em branco e 37 nulos.

A inédita eleição de André Villas-Boas, de 46 anos, dita o fim do ‘reinado’ presidencial de Pinto da Costa, de 86 anos, que foi empossado pela primeira vez em 23 de abril de 1982, tornando-se, desde então, o dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial.

Ao longo de 15.355 dias, e entre todos os escalões, o FC Porto arrebatou 2.591 títulos em 21 modalidades – 68 dos quais no futebol sénior masculino, incluindo sete internacionais.

Em face dos prazos impostos pelo Código das Sociedades Comerciais e pelo Código do Mercado dos Valores Mobiliários, apenas depois da tomada de posse dos novos órgãos sociais do clube é que poderá ser agendada a convocação de uma Assembleia Geral de acionistas, com 21 dias de antecedência mínima, para a investidura da nova composição da SAD, que tem sob sua alçada a administração do futebol profissional ‘azul e branco’.

“Faço um apelo ao bom senso da administração da SAD do FC Porto. A vossa renúncia jamais seria considerada como ato de fuga, mas como um ato nobre que vos elevaria. O clube não tem dois presidentes. Tem um só presidente eleito pela vontade expressa dos sócios numa mudança. Atrasar o inevitável é adiar a construção de um clube mais forte e estou seguro de que é isso que vossas excelências desejam”, defendeu André Villas-Boas.

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