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ECONOMIA & FINANÇAS

ANO 2021 FOI ‘O MELHOR DE SEMPRE’ DAS EXPORTAÇÕES DE TÊXTEIS E VESTUÁRIO – ATP

As exportações portuguesas de têxteis e vestuário registaram em 2021 um recorde de 5.419 milhões de euros, mais 16,5% face a 2020 e 3,9% acima do ano pré-pandémico de 2019, anunciou hoje a associação setorial.

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As exportações portuguesas de têxteis e vestuário registaram em 2021 um recorde de 5.419 milhões de euros, mais 16,5% face a 2020 e 3,9% acima do ano pré-pandémico de 2019, anunciou hoje a associação setorial.

Segundo avança a Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) em comunicado, “a contribuir para este excelente resultado estiveram as exportações de vestuário em malha e de têxteis para o lar”.

O vestuário em malha exportou 2.336 milhões de euros, mais 193 milhões de euros (+9%) face a 2019, enquanto os têxteis para o lar exportaram 763 milhões de euros, mais 112 milhões de euros face a 2019, o que representa um crescimento de 17%.

Pelo contrário, o vestuário em tecido “não conseguiu recuperar dos efeitos da pandemia”, tendo exportado 796 milhões de euros, menos 189 milhões de euros face a 2019, registando uma quebra de 19%.

Em termos de destinos de exportação do setor, França reforçou o segundo lugar do ‘ranking’ e foi o mercado que assinalou maior acréscimo em termos absolutos, com um aumento de 119 milhões de euros (equivalente a +18%).

O mercado francês responde, agora, por uma quota de 15% do total das exportações de têxteis e vestuário.

Já os EUA foram o destino não comunitário que mais cresceu, com um acréscimo de 107 milhões de euros (+31,5%), tendo passado a representar 8% do total das exportações do setor.

Em sentido inverso, Espanha, embora continue a liderar a tabela dos principais destinos de exportação do setor, foi aquele que sofreu a maior quebra: menos 220 milhões de euros, ou seja, -14%.

Se, em 2019, o mercado espanhol representava 31% do total, em 2021 o seu peso recuou para 25%.

De acordo com a ATP, cuja análise se baseia nos dados do comércio internacional de bens divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em 2021 a balança comercial do setor teve um saldo positivo de 1.168 milhões de euros, com uma taxa de cobertura de 127%.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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