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NACIONAL

PORTUGUESES SENTIRAM EFEITO NEGATIVO DA PANDEMIA NA SAÚDE MENTAL

Mais de um quarto da população maior de 16 anos disse ter sentido, em 2021, o efeito negativo da pandemia na saúde mental, uma situação que afetou mais as mulheres e pessoas desempregadas, revelam esta sexta-feira dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

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Mais de um quarto da população maior de 16 anos disse ter sentido, em 2021, o efeito negativo da pandemia na saúde mental, uma situação que afetou mais as mulheres e pessoas desempregadas, revelam esta sexta-feira dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

“Em 2021, 26,6% da população com 16 ou mais anos referiu o efeito negativo da pandemia Covid-19 sobre a saúde mental”, adianta o Instituto Nacional de Estatística (INE) na publicação “Rendimento e condições de vida 2021 — Estado de saúde”.

De acordo com os dados, esta situação foi apontada por mais mulheres (30,2%) do que homens (22,4%) e em proporções bastante semelhantes na população menor de 65 anos (26,8%) e na população idosa (25,9%).

“Por nível de escolaridade, embora sem diferenças muito significativas, a população com ensino superior completo registou uma proporção de 27,8%, superior à média nacional, e a população sem qualquer nível de escolaridade completo uma proporção de 25,4%“, refere o INE.

Por condição perante o trabalho, verifica-se que é na população em situação de desemprego que este indicador atingiu o valor mais elevado (33,7%), 7,1 pontos percentuais (p.p) acima da média.

Os resultados do inquérito apontam também que a proporção de pessoas com 16 ou mais anos em risco de pobreza que disseram ter sido afetadas pelo efeito negativo da crise pandémica na saúde mental foi superior em 3 p.p. à proporção obtida para a população em geral da mesma idade.

O Inquérito às Condições de Vida e Rendimento das Famílias é realizado em Portugal desde 2004. Até 2020 realizou-se no quadro de legislação comunitária específica que estabelecia um sistema comunitário harmonizado de produção de estatísticas sobre a pobreza, privação e exclusão social.

A partir de 2021, o inquérito é realizado de acordo com regulamentação europeia específica do Parlamento Europeu e do Conselho.

Em Portugal, a informação do inquérito foi regularmente recolhida com periodicidade anual através de entrevistas presenciais assistidas por computador no 2.º semestre de cada ano.

Na sequência das medidas de saúde pública subsequentes à pandemia Covid-19, nomeadamente o confinamento e o distanciamento social, o inquérito foi exclusivamente realizado através de entrevistas telefónicas em 2020 e 2021.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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