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NACIONAL

NATAL: POLÍCIA REFORÇA VIGILÂNCIA

A Polícia de Segurança Pública vai reforçar o policiamento junto de grandes superfícies e nas zonas de maior incidência de acidentes para prevenir e fiscalizar comportamentos ilícitos durante o Natal e passagem de ano, informou hoje a PSP. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Polícia de Segurança Pública vai reforçar o policiamento junto de grandes superfícies e nas zonas de maior incidência de acidentes para prevenir e fiscalizar comportamentos ilícitos durante o Natal e passagem de ano, informou hoje a PSP.

A operação “Polícia Sempre Presente – Festas Seguras 2016” vai decorrer entre as 08:00 de 15 de dezembro e as 24:00 de dia 2 de Janeiro de 2017 em toda a área de responsabilidade da PSP.

Naquele período, a PSP vai apostar no aumento da visibilidade policial e do patrulhamento nas zonas e espaços de maior circulação de pessoas, bens e viaturas, com o objectivo de diminuir os índices de criminalidade e de sinistralidade rodoviária, segundo um comunicado da PSP.

Nesta época estará também activo o programa de vigilância a residências. Para usufruir do programa, os interessados devem fazer o pedido presencial numa esquadra da PSP para que, no período de ausência, os agentes policiais se desloquem com frequência às residências para verificar a inviolabilidade das mesmas e, simultaneamente, prevenir a ocorrência de furtos ou outros ilícitos.

LUSA

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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