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MADEIRA: IPMA AGRAVOU PARA ALERTA VERMELHO DEVIDO A AGITAÇÃO MARÍTIMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) elevou para vermelho o aviso para a agitação marítima na costa norte da ilha da Madeira e Porto Santo, havendo previsão de ondas entre os 13 e 14 metros de altura.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) elevou para vermelho o aviso para a agitação marítima na costa norte da ilha da Madeira e Porto Santo, havendo previsão de ondas entre os 13 e 14 metros de altura.

O aviso, que é amarelo até às 23:59 deste domingo, passa a laranja e é agravado a partir das 12:00 de segunda-feira até às 15:00 horas de terça, aponta o IPMA.

O instituto atribuiu este domingo o nome de Célia à tempestade que está prevista passar na Madeira segunda-feira, com vento, aguaceiros e agitação marítima fortes, queda de granizo e neve, trovoadas e descida “significativa” da temperatura.

De acordo com as previsões meteorológicas, haverá queda de ente nos picos mais altos da ilha, “descendendo temporariamente para cotas acima dos 1.000 metros de altitude” durante a madrugada e manhã de segunda-feira.

A temperatura deve registar uma descida “significativa” com valores da mínima inferior a zero graus centígrados nos pontos altos da Madeira e, no Funchal, vai rondar os 11 graus de máxima e “não deverá ultrapassar os 15 graus”.

Quanto ao vento, é previsível que atinja os 100 quilómetros/hora, com rajadas até os 130 quilómetros nas partes altas, “diminuindo a intensidade a partir da tarde de segunda-feira”.

A companhia aérea Jet 2 já cancelou todos os oito voos programados para segunda-feira, indica a página da Aeroportos de Portugal (ANA) relativa ao movimento no Aeroporto Internacional da Madeira- Cristiano Ronaldo.

A capitania do porto do Funchal também emitiu avisos de mau tempo para orla marítima, recomendando a todas as embarcações que permaneçam nos portos de abrigo.

A Porto Santo Line (PSL), operador que assegura as ligações marítimas entre as ilhas da Madeira e Porto Santo, antecipou a viagem de regresso de hoje e cancelou as programadas para segunda-feira.

O Governo Regional, através do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza, determinou o encerramento a partir de segunda-feira “de todos os percursos pedestres recomendados na Região Autónoma da Madeira, assim como as infraestruturas de apoio aos mesmos, uma vez que as previsões meteorológicas para os próximos dias são adversas”.

O executivo madeirense desaconselhou igualmente “a realização de qualquer atividade em espaço florestal enquanto se mantiver os alertas meteorológicos emitidos pelas autoridades competentes”, salientando que foi lançado um “alerta laranja para vento nas terras altas e zonas montanhosas” .

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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