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NACIONAL

EMPRESAS DE PRONTO-SOCORRO EM GREVE GREVE POR TEMPO INDETERMINADO

As empresas de pronto-socorro iniciam esta terça-feira uma paralisação nacional, por tempo indeterminado, defendendo que os apoios do Governo para fazer face à crise energética são insuficientes.

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As empresas de pronto-socorro iniciam esta terça-feira uma paralisação nacional, por tempo indeterminado, defendendo que os apoios do Governo para fazer face à crise energética são insuficientes.

“As empresas que se dedicam a esta atividade, face à situação insustentável em que se encontram, reafirmaram à ARAN [Associação Nacional do Ramo Automóvel] que, mesmo considerando os apoios agora anunciados, mantêm a decisão que já haviam tomado, de fazerem uma paralisação nacional, por tempo indeterminado, a partir de 23 de março”, lê-se num comunicado divulgado esta segunda-feira.

Esta associação considerou “positivos” os apoios anunciados pelo executivo para fazer face à escalada energética, mas, perante a situação de crise económica vivenciada pelas empresas, defendeu que estas ajudas são “insuficientes”.

Para aquelas empresas, as seguradoras com quem trabalham devem também “fazer parte da solução”, reagindo à situação de crise que se vive, bem como os clientes a quem prestam serviços, que, apontaram, “não estão sensíveis ao problema, designadamente quanto aos custos gerais que suportam”.

Assim, a ARAN reforçou o apelo que fez à Associação Portuguesa de Seguradoras para se unir a estes empresários e para proteger e dignificar esta atividade muito importante para as suas associadas”.

A ARAN tem vindo a alertar para as “circunstâncias asfixiantes” que ameaçam a “sobrevivência” das empresas de pronto-socorro, pedindo ao Governo que tome medidas para atenuar o “aumento descontrolado” dos custos no setor.

A associação reclamou ao Governo o alargamento ao setor dos apoios dados aos transportes públicos de passageiros.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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