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ECONOMIA & FINANÇAS

CIP PEDE ‘MEDIDAS URGENTES’ PARA TRAVAR ALASTRAMENTO DA CRISE

A CIP – Confederação Empresarial de Portugal pediu ao Governo, que hoje toma posse, “medidas urgentes para travar o alastramento da crise”, acusando o executivo de transmitir uma imagem tranquilizadora “que subestima a gravidade do momento”.

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A CIP – Confederação Empresarial de Portugal pediu ao Governo, que hoje toma posse, “medidas urgentes para travar o alastramento da crise”, acusando o executivo de transmitir uma imagem tranquilizadora “que subestima a gravidade do momento”.

Em comunicado divulgado esta tarde, a confederação liderada por António Saraiva afirma que “a situação do país contrasta com a imagem e perspetivas tranquilizadoras que são transmitidas pelo Governo, que subestima a gravidade do momento”.

“São necessárias medidas decisivas e urgentes para travar o alastramento da crise e conter uma espiral inflacionista que a tornaria mais profunda e mais duradoura”, defende a CIP.

Para a confederação empresarial, as perspetivas de que o nível de atividade económica anterior à crise pandémica fosse atingido em meados deste ano “estão agora comprometidas, dado o impacto económico da guerra na Ucrânia”.

A escalada nos preços da energia, dos combustíveis e das matérias-primas e a falta de fornecimentos “tomam proporções tais que inviabilizam a produção de muitas empresas” e algumas já suspenderam a atividade enquanto outras “reduzem-na severamente”, refere a CIP.

Segundo a CIP, “a margem de manobra orçamental dada pela forte redução do défice público alcançada em 2021 deve ser utilizada para acorrer aos riscos que ensombram a economia portuguesa”.

Na semana passada, a CIP realizou uma conferência de imprensa na qual pediu ao Governo para avançar de imediato com o ‘lay-off’ simplificado para minimizar o impacto do aumento do preço da energia e das matérias-primas.

“Defendemos o lançamento imediato do ‘lay-off’ simplificado, é esse o instrumento que as empresas precisam”, afirmou, então, o presidente da CIP, António Saraiva.

O XXIII Governo Constitucional, o terceiro chefiado por António Costa, vai tomar posse hoje às 17:00, no Palácio Nacional da Ajuda, dois meses depois das legislativas de 30 de janeiro, que o PS venceu com maioria absoluta.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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