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NACIONAL

OPERAÇÃO PÁSCOA 2022 DA GNR ARRANCA HOJE

A GNR vai intensificar, a partir de hoje e durante uma semana, o patrulhamento e as ações de fiscalização em todo o território nacional, para combater a criminalidade rodoviária e regular o trânsito durante as festividades da Páscoa.

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A GNR vai intensificar, a partir de hoje e durante uma semana, o patrulhamento e as ações de fiscalização em todo o território nacional, para combater a criminalidade rodoviária e regular o trânsito durante as festividades da Páscoa.

Em comunicado, a GNR informa que a “Operação Páscoa 2022” vai decorrer até ao dia 18 e aconselha a “uma condução atenta, cautelosa e defensiva, para que o período festivo seja passado em segurança”.

“Tradicionalmente, esta época caracteriza-se pela reunião das famílias nas suas regiões de origem e, por corresponder ao período de férias escolares, prevê-se consequentemente um aumento significativo do tráfego rodoviário nas estradas portugueses”, recorda.

A operação visa a segurança e a proteção das pessoas, pelo que vai além da fiscalização rodoviária, sendo o esforço também orientado para os locais de festividades, as imediações, zonas residenciais e comerciais, bem como para as vias de circulação rodoviárias mais críticas.

Neste período, a GNR aconselha os condutores a adequarem a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário e pede que evitem manobras “que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes”.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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