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TEMOS WEB-SUMMIT POR MAIS 5 ANOS

O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) afirmou, em entrevista à Lusa, que a Web Summit está garantida em Portugal por cinco anos, e que espera que o país se torne num “‘hub’ tecnológico”. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) afirmou, em entrevista à Lusa, que a Web Summit está garantida em Portugal por cinco anos, e que espera que o país se torne num “‘hub’ tecnológico”.

“Posso dizer-lhe que os cinco anos estão garantidos e eu tenho um ‘feeling’ de que a Web Summit vai estar em Portugal muito mais do que os cinco anos que estão garantidos”, afirmou Miguel Frasquilho, em entrevista à Lusa. Recorde-se que a primeira edição da Web Summit em Portugal teve lugar no passado mês novembro, sendo o contrato assinado prevê três anos, com a opção por mais dois anos. “Vai ser um evento que vai perdurar no tempo em Portugal, diria que a Web Summit encontrou em Portugal a sua casa” e “isso tem um valor incalculável”, acrescentou o presidente da AICEP, que vai sair da agência após o fim do mandato, por sua iniciativa.

“O impacto direto [do evento] terá sido entre 150 e 200 milhões de euros e isso beneficiou toda a economia [portuguesa] neste último trimestre do ano, mas esse nem sequer é o impacto que nos interessa”, disse, considerando que o importante é tudo aquilo que acresce deste evento, nomeadamente os contactos feitos pelas ‘startups’ (empresas em início de atividade) presentes (1.500), das quais mais de 10% eram portuguesas, para encontrar investidores.

Miguel Frasquilho recordou que nas duas edições anteriores da Web Summit as ‘startups’ conseguiram levantar mais de 1.000 milhões de dólares em cada ano, pelo que admite que existem condições para que este valor tenha sido ultrapassado este ano. Além disso, na sua opinião, a Web Summit permite a Portugal continuar o caminho da inovação, de criação de empregos, de crescimento económico.

O evento “coloca Portugal, definitivamente, no topo do mundo tecnológico”, salientou, contando a história de que o anúncio da vinda da Web Summit para Portugal, em setembro de 2015, aconteceu “precisamente e por coincidência (…) na semana” em que a AICEP abriu a delegação de São Francisco, nos Estados Unidos, o que “não podia ser mais apropriado”, já que as grandes tecnológicas estão lá presentes.

Atualmente, “Portugal é encarado de forma diferente do que era há um ano ou há dois anos, no que toca à tecnologia, que hoje em dia impacta todas as áreas” da vida das pessoas, disse. “É impossível vivermos sem ela” e isso “vai fazer com que Portugal seja encarado como um ‘hub’ [centro] tecnológico. Portanto, é uma mudança estrutural que é fundamental e eu tenho muito orgulho” enquanto presidente da agência, sublinhou.

Questionado sobre qual foi o maior sucesso durante o seu mandato à frente da AICEP, Miguel Frasquilho não teve, por isso, dúvidas em destacar a Web Summit: “Em vertentes que digam mais respeito à AICEP e onde nós influenciámos, penso que, decisivamente, não poderia deixar de colocar à cabeça a vinda para Portugal da Web Summit, que eu penso que tem todas as condições para poder ser a maior conferência mundial de tecnologia no futuro já não muito longínquo”.

“Foi um acontecimento que marcou este meu mandato à frente da AICEP, foi o maior evento alguma vez realizado em Portugal, diria que só ombreia com o Euro2004 e com a Expo98, mas aqui com uma vantagem para a Web Summit”, já que este “é um evento que não se esgota num ano”, disse Miguel Frasquilho.

Segundo o presidente da AICEP, a vinda da Web Summit para Portugal foi uma conquista que envolveu um conjunto importante de pessoas, entre os quais o embaixador de Portugal na Irlanda, Bernardo Futscher Pereira, o administrador executivo da AICEP, Luís Castro Henriques, e o assessor da AICEP, Artur Alves Pereira, o qual fez todas as ligações durante o processo. Além disso, Miguel Frasquilho destacou também o papel do antigo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, e do ex-secretário de Estado Leonardo Mathias, do presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, e do Turismo de Lisboa e do Turismo de Portugal para que o evento se realizasse no país.

LUSA

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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