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NACIONAL

CIBERATAQUES AUMENTARAM 26% EM 2021 – CNCS

O número de incidentes digitais registados em Portugal pelo Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) aumentou 26% no ano passado em relação a 2020, revelou hoje o coordenador do organismo, Lino Santos.

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O número de incidentes digitais registados em Portugal pelo Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) aumentou 26% no ano passado em relação a 2020, revelou hoje o coordenador do organismo, Lino Santos.

“Tivemos um aumento de 26% do número de incidentes em 2021 relativamente a 2020. Isto deve-se, primeiro, a uma maior densidade digital, a uma maior utilização do serviço de correio eletrónico, a uma maior digitalização das empresas e, também, a um défice de competências. Temos dificuldade em lidar de forma segura com este progresso tecnológico”, afirmou o coordenador do CNCS.

Numa intervenção na abertura da oitava edição da conferência anual sobre cibersegurança ‘C-Days’, no Centro de Congressos do Estoril, Lino Santos salientou que a área da segurança informática “tem vindo a ganhar um papel de relevo na agenda mediática”, atribuindo essa evolução ao “conjunto de ataques bem-sucedidos” registados a nível nacional em 2022, “com impacto relevante em empresas de média, saúde e telecomunicações”.

O coordenador do CNCS referiu também a guerra na Ucrânia, que, disse, proporcionou “um renascer de uma ameaça ativista” com narrativas ao serviço dos interesses russos ou ucranianos. Por isso, Lino Santos considerou essencial o desenvolvimento de competências dos cidadãos.

“A cibersegurança existe para corrigir a vulnerabilidade societal. Queria que focássemos o nosso trabalho na mitigação de impactos negativos. Temos de deixar de usar o argumento dos bons e maus usos. O que interessa é focarmo-nos nos impactos: mitigar os negativos e aproveitar os positivos”, reforçou, apelando para a importância de incutir “sentido de risco no ciberespaço, a adoção das melhores práticas e investimento em tecnologia”.

Sobre o evento que decorre até quinta-feira no Centro de Congressos do Estoril, o coordenador do CNCS destacou o “programa eclético” e a realização de exercícios de cibersegurança. “Apostar na prevenção é o mote, mitigar os impactos negativos através da prevenção é o nosso objetivo”, sentenciou.

Igualmente presente na cerimónia de abertura do evento esteve o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, que assinalou ser de “vital importância” o reforço das defesas digitais, relacionando a segurança a este nível com a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos.

“Cascais sabe que a sua competitividade depende da sua resiliência no ciberespaço. A sua capacidade de defender os cidadãos não está apenas em causa nos hospitais ou nas ruas, transferiu-se também para o domínio do ciberespaço”, observou, finalizando: “É cada vez mais necessário apostar na prevenção. A segurança é como a saúde: só percebemos a sua importância quando ela nos falta”.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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