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PORTO: TEATRO MUNICIPAL APRESENTA 95 ESPETÁCULOS NA PRÓXIMA TEMPORADA

A próxima temporada do Teatro Municipal do Porto arranca em setembro com uma programação que prevê, até julho de 2023, cerca de 100 espetáculos, 19 dos quais internacionais, e uma “maior aposta” na área da música, foi hoje anunciado.

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A próxima temporada do Teatro Municipal do Porto arranca em setembro com uma programação que prevê, até julho de 2023, cerca de 100 espetáculos, 19 dos quais internacionais, e uma “maior aposta” na área da música, foi hoje anunciado.

Na temporada de 2022/2023, serão apresentados no Teatro Municipal do Porto (TMP) cerca de 100 espetáculos, sendo que destes, mais de 50 são de artistas e companhias que trabalham a partir da cidade, e 19 são internacionais, provenientes de 14 nacionalidades (África do Sul, Senegal, França, Coreia do Sul, Eslovénia, Espanha, Bélgica, Turquia, Alemanha, França, Lituânia, Suíça, Polónia e Israel).

“Ainda sem a programação totalmente fechada [uma vez que aos 100 espetáculos ainda acresce a programação do DDD – Festival Dias da Dança], 28 destes espetáculos são coproduções do TMP, 19 dos quais com artistas e companhias que trabalham a partir da cidade, e duas internacionais”, indicou o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira.

De acordo com o autarca e responsável pelo pelouro da Cultura, a agenda que contém a programação do TMP está em “fase final de criação”, devendo ser disponibilizada no mês de julho.

As novas criações de Marco da Silva Ferreira, Né Barros e António Lago, bem como estreias nacionais de (LA)HORDE, El Conde Torrefiel e Philippe Quesne vão marcar esta temporada, que conta também com a apresentação dos trabalhos de Cláudia Dias, Tânia Carvalho e François Chaignaud (Dançando com a Diferença) e o regresso da Companhia Nacional de Bailado.

Em setembro, a companhia Via Katlehong apresenta o programa “Via Injabulo”, Amala Dianor apresenta a peça “Emaphakathini”, e António Lago estreia “Beetje bij beetje”.

Com a missão de promover a inclusão social, em outubro, o projeto Dançando com a Diferença apresenta “Blasons” de François Chaignaud, e “Doesdicon” de Tânia Carvalho.

Em novembro decorrerá um dos “destaques” desta temporada, nomeadamente, a ópera-performance “Sun&Sea”, das lituanas Lina Lapelyte, Vaiva Grainyte e Rugile Barzdziukaite, projeto que foi vencedor do Leão de Ouro da Bienal de Veneza, em 2019.

As famílias serão o “foco” da programação de dezembro, estando previstos várias oficinas, conferências e espetáculos para pais e crianças no Teatro do Campo Alegre.

Já em janeiro, mês em que se assinala o 91.º aniversário do Rivoli, o programa integra nomes como a Companhia ROSAS, de Anne Teresa de Keersmaeker, e a Sonoscopia. Neste mês, a programação associa-se também ao 35.º aniversário do Teatro de Marionetas do Porto, com o espetáculo “Carrossel”.

O aniversário do Rivoli celebrará também o legado do fundador do Teatro de Marionetas do Porto, João Paulo Seara Cardoso (1956-2010), e o trabalho de Isabel Barros, marcando o “histórico trabalho” que a companhia tem vindo a desenvolver na cidade, realçou Rui Moreira.

Entre 18 e 30 de abril, regressa aos palcos do Porto, Gaia e Matosinhos o DDD, que “já se encontra parcialmente desenhado” e cujo programa será anunciado no primeiro trimestre do próximo ano. A abertura do festival será marcada pelo espetáculo “Encantado”, de Lia Rodrigues, que regressa assim ao festival.

A próxima temporada também vai celebrar os 70 anos do Teatro Experimental do Porto, com a apresentação de “Elas entram e ficam!”, de Tânia Dinis, nos dias 16 e 17 de junho.

Também presente na conferência de imprensa, o ainda diretor artístico do TMP, Tiago Guedes, que em julho assume funções como diretor La Maison de la Danse de Lyon, salientou que a temporada será marcada por uma aposta na área da música, fruto também da abertura do Cinema Batalha, prevista para dezembro.

“A música vai estar muito mais presente nesta nova temporada”, disse, destacando nomes como o polaco Jakub Józef Orlinski, Joana Gama e Luís Fernandes, e os concertos no subpalco do Rivoli no âmbito do ciclo Understage do TMP.

Tiago Guedes enumerou ainda alguns dos projetos que integram o programa, como “Retratos”, duas edições do “Double Trouble”, as Quintas de Leitura no Campo Alegre, a “Mostra Estufa”, programado pela companhia Erva Daninha e a primeira edição do projeto “Pendular”, uma coprogramação com o Centro Cultural de Belém.

Além do Festival DDD, a próxima temporada vai acolher a Mostra Internacional de Cinema Anti-Racista, o Festival Internacional de Marionetas do Porto, a Festa do Cinema Francês, o Multíplex da Universidade Lusófona do Porto, o Queer Porto — Festival Internacional de Cinema Queer, o Festival Porta-Jazz, o Festival Internacional De Teatro De Expressão Iberica e o Trengo — Festival de Circo do Porto.

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PÓVOA DE VARZIM: LIPOR ABRE NOVO EQUIPAMENTO PARA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS VERDES

A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

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A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

A infraestrutura, localizada na freguesia de Laúndos, servirá como um parque de compostagem de resíduos verdes, provenientes da recolha seletiva, que serão transformados numa espécie de adubo que pode ser utilizado como corretivo agrícola.

O equipamento, que representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, apoiado por fundos comunitários, insere-se na estratégia de valorização orgânica de biorresíduos, recolhidos seletivamente, e pretende contribuir para o cumprir da meta de preparação para reutilização e reciclagem, que em 2030 terá de atingir 60% do total de resíduos produzidos.

“Este tipo de infraestrutura já existe muito em França e nos Países Baixos, mas será a primeira de algumas que a Lipor pretende construir. Neste momento, a fábrica, em Ermesinde [Valongo], não consegue valorizar estes resíduos verdes, e com este parque estamos a contribuir para a melhoria do ambiente”, explicou Aires Pereira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.

O autarca e também administrador da Lipor explicou que o parque vai aceitar, por exemplo, resíduos de jardins e outros materiais orgânicos, e que, através de um processo de compostagem, vai transformá-los em adubos que serão distribuídos gratuitamente à população.

“A recolha dos resíduos será feita através dos sacos que já existem para a recolha seletiva na cidade, ou, caso se tratem de profissionais, podem ser depositados no local. Depois de tratados, esses resíduos dão lugar a um adubo que qualquer um pode levantar, gratuitamente, para aplicar nos seus jardins”, explicou Aires Pereira.

O Parque de Compostagem de Resíduos Verdes de Laúndos terá uma capacidade estimada de 8.000 toneladas por ano de resíduos verdes provenientes de recolha seletiva dos municípios da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, prevendo-se a produção de mais de 2.000 tonelada por ano de composto.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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