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TRÁFEGO AÉREO AUMENTOU EM 2016

O tráfego aéreo de passageiros continuou a aumentar em 2016, embora a um ritmo mais lento, devido ao dinamismo das companhias de baixo custo, indicou hoje a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI). Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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O tráfego aéreo de passageiros continuou a aumentar em 2016, embora a um ritmo mais lento, devido ao dinamismo das companhias de baixo custo, indicou hoje a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI).

Em todo o ano de 2016, foram transportados por companhias aéreas 3,7 mil milhões de passageiros, um aumento de 6% em relação ao ano anterior, que tinha registado uma subida de 7%, de acordo com a agência das Nações Unidas especializada em transporte aéreo.

O crescimento foi mais acentuado na Ásia (mais 8%), no Médio Oriente (mais 11,2%), na América Latina (mais 6,5%) e em África (mais 5,7%) e mais lento na Europa (mais 4,3%) ou na América do Norte (mais 3,5%).

“Mais de metade dos turistas que fazem viagens internacionais em todo o mundo são transportados por via aérea”, assinalou a OACI.

As companhias de baixo custo asseguraram 28% do tráfego aéreo de passageiros, ultrapassando pela primeira vez a barreira de mil milhões de pessoas transportadas.

“O aumento da presença de companhias de baixo custo, nomeadamente nas economias emergentes, contribuiu para a progressão do tráfego de passageiros a nível mundial”, segundo a OACI.

Nas deslocações internas, os Estados Unidos representam 43% do total de passageiros transportados, com uma subida de 4,3% no período de um ano. Na Ásia, o movimento interno de passageiros aumentou 10% com o impacto do crescimento na Índia e na China.

No plano financeiro, o aumento do tráfego e um custo do combustível mais baixo (devido à descida do preço do petróleo) devem permitir às companhias alcançar lucros operacionais de 60 mil milhões de dólares, cerca de 2 mil milhões acima do registado em 2015.

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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