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FOGOS MOBILIZAM CERCA DE 1000 OPERACIONAIS, MAIS DE METADE EM VILA REAL

Mais de 1.000 bombeiros combatiam às 18h00 de hoje 10 incêndios ativos no país, com mais de metade dos operacionais em três fogos no distrito de Vila Real, segundo a Proteção Civil.

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Mais de 1.000 bombeiros combatiam às 18h00 de hoje 10 incêndios ativos no país, com mais de metade dos operacionais em três fogos no distrito de Vila Real, segundo a Proteção Civil.

De acordo com a informação disponível às 18h00 na página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), no terreno a combater os fogos ativos estavam 1.007 bombeiros, apoiados por 293 veículos e 19 meios aéreos.

No distrito de Vila Real há três incêndios ativos, nos concelhos de Vila Pouca de Aguiar, Murça e Chaves, que mobilizam um total de 613 operacionais, 187 veículos e nove meios aéreos.

O fogo que deflagrou na sexta-feira à tarde em Bustelo (Chaves), e que chegou a ser dado como dominado, é combatido por 181 operacionais, com o apoio de 52 veículos e dois meios aéreos. Este incêndio, que já lavra em território espanhol, provocou no domingo danos em pelo menos sete habitações, cinco das quais devolutas, e em vários anexos.

Ainda no distrito de Vila Real, em Murça, o fogo está a ser combatido por 231 operacionais, 74 veículos e seis meios aéreos, enquanto o incêndio de Vila Pouca de Aguiar, contiguo ao de Murça, mobiliza 201 bombeiros, 101 veículos e um meio aéreo. Ambos deflagararam no domingo à tarde.

Hoje à tarde deflagrou um incêndio perto da cidade da Guarda, que obrigou ao corte do Itinerário Principal 5, entre Alvendre e Porto da Carne, e da estrada municipal que serve a localidade de Alvendre. Às 18:00 estavam mobilizados para este fogo 158 operacionais, 49 veículos e seis meios aéreos.

Já o fogo que deflagrou no domingo à tarde no concelho do Fundão, e que se alastrou posteriormente ao concelho vizinho da Covilhã, ambos no distrito de Castelo Branco, foi dado como dominado às 13h25.

Neste fogo, que teve uma progressão inicial de 2,5 quilómetros por hora, mantêm-se 289 operacionais e 89 veículos.

Em resolução, às 18:00, estavam sete incêndios, com um total de 489 operacionais, 144 veículos e um meio aéreo.

Portugal continental passou hoje para situação de alerta, o nível de resposta mais baixo previsto na Lei de Bases da Proteção Civil, depois de ter estado durante sete dias em situação de contingência (nível intermédio entre alerta e calamidade), devido ao risco extremo de incêndio rural e elevadas temperaturas.

A situação de alerta prolonga-se até às 23h59 de terça-feira, dia em que voltará a ser reavaliada a situação.

Os incêndios florestais consumiram este ano 43.721 hectares, cerca de 30.000 dos quais desde 08 de julho, segundos dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

Desde dia 07, os fogos provocaram um morto (o piloto de uma aeronave de combate aos fogos que se despenhou), cinco feridos graves, 109 feridos ligeiros e 95 pessoas assistidas.

Desde o dia 08, quando começaram a deflagrar os incêndios de maior dimensão, 960 pessoas foram retiradas das suas casas e 431 abrigadas nas zonas de concentração e apoio à população, tendo a maioria já regressado às suas habitações.

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PÓVOA DE VARZIM: LIPOR ABRE NOVO EQUIPAMENTO PARA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS VERDES

A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

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A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

A infraestrutura, localizada na freguesia de Laúndos, servirá como um parque de compostagem de resíduos verdes, provenientes da recolha seletiva, que serão transformados numa espécie de adubo que pode ser utilizado como corretivo agrícola.

O equipamento, que representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, apoiado por fundos comunitários, insere-se na estratégia de valorização orgânica de biorresíduos, recolhidos seletivamente, e pretende contribuir para o cumprir da meta de preparação para reutilização e reciclagem, que em 2030 terá de atingir 60% do total de resíduos produzidos.

“Este tipo de infraestrutura já existe muito em França e nos Países Baixos, mas será a primeira de algumas que a Lipor pretende construir. Neste momento, a fábrica, em Ermesinde [Valongo], não consegue valorizar estes resíduos verdes, e com este parque estamos a contribuir para a melhoria do ambiente”, explicou Aires Pereira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.

O autarca e também administrador da Lipor explicou que o parque vai aceitar, por exemplo, resíduos de jardins e outros materiais orgânicos, e que, através de um processo de compostagem, vai transformá-los em adubos que serão distribuídos gratuitamente à população.

“A recolha dos resíduos será feita através dos sacos que já existem para a recolha seletiva na cidade, ou, caso se tratem de profissionais, podem ser depositados no local. Depois de tratados, esses resíduos dão lugar a um adubo que qualquer um pode levantar, gratuitamente, para aplicar nos seus jardins”, explicou Aires Pereira.

O Parque de Compostagem de Resíduos Verdes de Laúndos terá uma capacidade estimada de 8.000 toneladas por ano de resíduos verdes provenientes de recolha seletiva dos municípios da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, prevendo-se a produção de mais de 2.000 tonelada por ano de composto.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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