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VILA POUCA DE AGUIAR: HABITANTES AJUDAM NO COMBATE AO INCÊNDIO EM REBOREDO

Emigrantes de férias e populares da aldeia de Reboredo uniram-se e muniram-se de giestas, sachos ou foices para ajudar a combater o incêndio que desde quarta-feira lavra em Vila Pouca de Aguiar.

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Emigrantes de férias e populares da aldeia de Reboredo uniram-se e muniram-se de giestas, sachos ou foices para ajudar a combater o incêndio que desde quarta-feira lavra em Vila Pouca de Aguiar.

O emigrante Hermínio Alves chegou a Reboredo na semana passada e este é já o segundo fogo que ajuda a combater neste concelho do distrito de Vila Real, relatando, por isso, “dias difíceis”.

“No incêndio do outro lado andei toda a noite. Éramos 12 pessoas daqui da aldeia a combatermos o fogo sozinhos e, agora, vem o segundo para limpar o resto que ficou”, afirmou à agência Lusa o emigrante que na mão carrega “um batedor” feito por si e que “já está todo queimado”.

O incêndio “do outro lado” foi o de Murça, que deflagrou no dia 17 de julho, e depois se alastrou aos concelhos vizinhos de Vila Pouca de Aguiar e de Valpaços. Na quarta-feira, um outro fogo teve início em zona pinhal de Filhagosa e Revel, avançando, hoje, para Reboredo.

Hermínio Alves estava no quintal de uma casa de um vizinho, a última do fundo da aldeia. Ao lado há mato e floresta. “Defendemos onde arde e onde podemos ser úteis”, frisou.

O fogo, contou, aproximou-se do fundo da aldeia, mas também do cimo. Os bombeiros estão também posicionados na aldeia para impedir a entrada das chamas.

“Estamos todos a fazer o possível para que o fogo não venha para as casas”, frisou Hermínio Alves.

Domingos Gregório está também ali posicionando para ajudar a combater as chamas e traz na mão uma foice para cortar o mato. “A sorte desta aldeia é estar muito emigrante aqui, se não estava desgraçada. As pessoas juntam-se aqui para ajudar”, frisou.

Domingos Gregório disse estar assustado. “Não conseguimos dormir. Tenho 58 anos e nunca vi uma coisa destas”, contou, referindo que já contabiliza prejuízos com este incêndio, como castanheiros e pinheiros.

Também um outro emigrante que não quis dizer o nome disse “nunca” ter visto um fogo tão forte como este. Chegou no sábado e as férias estão, para já, a ser passadas no combate ao fogo.

“A gente pensa que vem para correr as festas e é para isto”, frisou, explicando que tem uma giesta para apagar as chamas. “Já a usei ali à roda de uma casa”, referiu.

Segundo o ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o fogo que teve origem na zona de Revel mobilizava, pelas 20:00, 466 operacionais, 144 viaturas e seis meios aéreos.

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

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A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.

Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.

“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.

O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.

Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.

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