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NACIONAL

POLÍCIA: CINCO MIL PESSOAS FORAM DETIDAS DURANTE O VERÃO

Quase 5.000 pessoas foram detidas pela PSP durante o verão, correspondendo a um aumento de cerca de 38% em relação ao mesmo período de 2019, antes da pandemia de covid-19, indicou hoje aquela polícia.

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Quase 5.000 pessoas foram detidas pela PSP durante o verão, correspondendo a um aumento de cerca de 38% em relação ao mesmo período de 2019, antes da pandemia de covid-19, indicou hoje aquela polícia.

Num comunicado de balanço da operação ‘Verão Seguro 2022’, realizada entre 16 de junho e 05 de setembro, a Polícia de Segurança Pública avança que a maioria das 4.926 detenções foram por condução sob o efeito do álcool (1.288), condução sem habilitação legal (1098), tráfico de droga (617), posse de arma proibida (110), furto (194) e roubo 83).

A PSP precisa que as detenções por crimes rodoviários “aumentaram consideravelmente”, tendo sido registadas mais 1.102 detenções do que em 2019, designadamente mais 510 por condução sob o efeito do álcool e mais 592 por condução sem habilitação legal.

Aquela força de segurança salienta também que houve, durante o verão, “um grande aumento” das detenções por roubo (+ 49 do que em 2019) e por posse de arma proibida (+ 61 do que em 2019), tendo sido apreendidas 124 armas de fogo e 477 armas brancas (+ 380 do que em 2019).

A PSP apreendeu igualmente 371 quilos de explosivos e mais de 4 196 500 doses individuais de droga.

Entre 16 de junho e 05 de setembro, a PSP realizou mais de 6.500 operações no âmbito da fiscalização rodoviária, segurança nas zonas de diversão noturna e segurança privada no que toca à fiscalização a estabelecimentos de diversão noturna.

No âmbito das ações de prevenção rodoviária, a PSP fiscalizou mais de 219.200 viaturas e registou mais de 47.700 autos de contraordenação, nomeadamente 4.050 por falta de inspeção periódica obrigatória, 956 por falta de seguro, 1.347 por uso do telemóvel durante a condução, 1.104 por não utilização do cinto de segurança e 160 por não utilização dos sistemas de retenção de crianças.

Esta força de segurança refere também que através do programa ‘Estou Aqui! Crianças’, que ajuda a detetar crianças que se perdem, foram atribuídas cerca de 28.142 pulseiras.

No que diz respeito à vigilância a residências por solicitação dos seus moradores, a PSP recebeu 384 pedidos através do ‘Verão Seguro — Chave Direta’, e 963 pedidos presencialmente nas Esquadras, tendo ocorrido um assalto a uma casa sinalizada.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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