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BRASIL: LULA E BOLSONARO SEGUEM PARA A SEGUNDA VOLTA EM 30 DE OUTUBRO

Segundo os dados oficiais, Lula da Silva obteve 47,90% dos votos na primeira volta enquanto Bosonaro teve 43,66%, quando estão contabilizadas 97,24% das secções eleitorais.

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Segundo os dados oficiais, Lula da Silva obteve 47,90% dos votos na primeira volta enquanto Bolsonaro teve 43,66%, quando estão contabilizadas 97,24% das secções eleitorais.

Com estes resultados parciais, a eleição está agora “matematicamente definida” e obriga a uma segunda volta, pode ler-se na página eletrónica em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está a divulgar os resultados parciais. Cerca de 5 milhões de votos separam os dois candidatos.

Recorde-se que o candidato do PT esteve quase sempre em desvantagem durante a contagem, ainda que Lula da Silva tenha sido o primeiro a surgir na liderança assim que começou o apuramento.

Bolsonaro ultrapassou-o com 1% dos votos apurados e manteve-se à frente do candidato do Partido dos Trabalhadores até estarem contabilizadas 70 % das secções.

Lula ‘virou’ o resultado pela 00h02 (horário de Portugal).

Resultados finais da primeira volta das eleições presidenciais no Brasil realizadas em 02-10-2022.

A REAÇÃO DE LULA DA SILVA:

“Sempre achei que nós iríamos ganhar as eleições e nós vamos ganhar as eleições. Isto para nós é apenas uma prorrogação”, afirmou numa conferência de imprensa em São Paulo.

O ex-presidente disse acreditar que nada acontece por acaso e afirmou que durante toda a campanha esteve à frente nas sondagens. “Para desgraça de alguns tenho mais 30 dias para ir para a rua. Adoro fazer campanha, adoro fazer comício” e “vai ser importante porque será a chance de fazermos um debate com o Presidente da República. Acho que é uma segunda chance que o Bolsonaro me dá”, afirmou, adotando um tom confiante.

“O segundo turno é a chance de amadurecer as propostas, de construir um leque de apoio”, acrescentou antes de lembrar que nunca venceu uma eleição na primeira volta.

“Tenho mais 30 dias para fazer campanha”, disse o ex-presidente, ao anunciar o desejo de debater mais com Bolsonaro.

A REAÇÃO DE BOLSONARO:

Acompanhado por um dos filhos e sem grande efusividade, Jair Bolsonaro reagiu aos resultados em Brasília.

“Nós vencemos a mentira do Datafolha”, disse numa referência à última sondagem do Instituto Datafolha, na qual Lula liderava com 51% dos votos válidos e Bolsonaro, em segundo lugar, teria 36%.

Segundo os dados oficiais, Lula da Silva obteve 48,35% dos votos na primeira volta enquanto Bolsonaro teve 43,26%, quando estão contabilizadas 99,71% das secções eleitorais.

“Entendo que há uma vontade de mudar por parte da população, mas tem certas mudanças que podem vir para pior”, acrescentou.

Bolsonaro diz que a sua campanha tentou “mostrar esse outro lado, mas parece que não atingiu a camada mais importante da sociedade”.

EM PORTUGAL VENCEU LULA DA SILVA:

De acordo com os dados do Comité Lula Presidente Portugal, quando estavam apurados os resultados totais de 57 das 58 urnas colocadas para a votação em Lisboa – e com a última urna já parcialmente apurada -, o antigo presidente do Brasil e candidato às eleições presidenciais contava com 12.153 votos e o seu opositor, o atual Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, com 6.068 votos.

Segundo dados divulgados por aquela organização aos jornalistas, Luiz Inácio Lula da Silva venceu também a primeira volta das eleições no Porto, com 8.703 votos contra os 4.310 que obteve Jair Bolsonaro, o segundo mais votado, já com o total e resultados apurados.

Em Faro, Lula da Silva venceu também as eleições com 873 votos, seguido de Bolsonaro com 730 votos.

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INTERNACIONAL

NATO: EXERCÍCIO INTERNACIONAL “ORION24” EM SANTA MARGARIDA

Mais de 1.400 militares oriundos de quatro países da NATO vão estar envolvidos a partir desta segunda-feira e até 10 de maio no Campo Militar de Santa Margarida (Constância) no Orion24, o maior exercício anual conduzido pelo Exército português.

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Mais de 1.400 militares oriundos de quatro países da NATO vão estar envolvidos a partir desta segunda-feira e até 10 de maio no Campo Militar de Santa Margarida (Constância) no Orion24, o maior exercício anual conduzido pelo Exército português.

“O Exercício Orion24 é o principal exercício tático programado pelo Exército Português e liderado pelo Comando da Componente Terrestre, e faz parte do Programa de Treino e Exercícios Militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)”, envolvendo militares do Exército, mas também da Força Aérea Portuguesa e de algumas Nações Aliadas, indicou esta segunda-feira à Lusa fonte oficial do Exército.

O exercício, que vai decorrer sob um cenário de intervenção ao abrigo do artigo 5º [do Tratado do Atlântico Norte], com prática de “coordenação” e “interoperabilidade com países aliados“, envolve carro de combate e treino conjunto com fogos reais no Campo Militar de Santa Margarida, no distrito de Santarém, com forças militares de quatro países da NATO, a par de observadores norte-americanos.

O Orion24, segundo o Exército, “centra-se num exercício de prontidão, onde o Comando das Forças Terrestres fornece a estrutura de Comando e Controlo para o planeamento das forças e a execução descentralizada”, em exercício que envolve cerca de 1.400 participantes, dos quais 129 militares espanhóis, 25 romenos e 17 eslovacos.

Das viaturas que irão integrar o exercício, destacam-se carros de combate e viaturas blindadas como os Leopard 2 A6 e M113, as Pandur, as VAMTAC (viaturas de rodas 4×4), ou as Pizarro, viaturas blindadas espanholas.

O Orion24, que decorre de 29 de abril a 10 de maio, inclui a fase de projeção e retração de tropas e engloba um exercício de transmissões e treino cruzado de operações, culminando com uma ação de fogos reais conjunto.

O cenário a utilizar no Orion24 “assenta no mais recente e realista cenário da NATO, baseado em operações correntes e futuras da Aliança”, disse à Lusa fonte oficial do Exército, no âmbito de um exercício que será centrado na componente terrestre mas que contará também com a participação de dois F16 da Força Aérea Portuguesa.

“Treinar a interoperabilidade entre militares de vários países em operações táticas ofensivas, defensivas, e em operações de retardamento e de reconhecimento, no âmbito do planeamento, coordenação e execução para missões da NATO ao abrigo do Artigo 5º”, são alguns dos objetivos do Orion24, que culminará com um exercício multinacional com fogos reais envolvendo viaturas blindadas e tiros de carros de combate e de metralhadoras pesadas.

No Artigo 5.º do Tratado do Atlântico Norte, que vincula as partes envolvidas, pode ler-se que “um ataque armado contra uma ou várias delas na Europa ou na América do Norte será considerado um ataque a todas, e, consequentemente, concordam em que, se um tal ataque armado se verificar, cada uma, no exercício do direito de legítima defesa, individual ou coletiva, reconhecido pelo artigo 51.° da Carta das Nações Unidas, prestará assistência à Parte ou Partes assim atacadas, praticando sem demora, individualmente e de acordo com as restantes Partes, a ação que considerar necessária, inclusive o emprego da força armada, para restaurar e garantir a segurança na região do Atlântico Norte”.

A fase final de execução do Orion24 será dedicada à execução de fogos reais, cuja finalidade é a “sincronização do fogo, o movimento e manobra tática das forças terrestres, num exercício caracterizado pela sua matriz combinada e onde as múltiplas capacidades e valências do Exército português vão treinar de forma conjunta com militares de Exércitos de países aliados”, nomeadamente de Espanha, Roménia e Eslováquia.

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GUERRA: BÉLGICA ANUNCIA ENTREGA DE CAÇAS F-16 À UCRÂNIA

O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

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O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

“Em coordenação com os nossos aliados F-16 e parceiros de coligação, o nosso país fará tudo o que estiver ao seu alcance para acelerar a entrega, se possível antes do final deste ano”, declarou a ministra da Defesa belga, Ludivine Dedonder, segundo o canal RTBF.

O Governo de Bruxelas indicou que terão de ser cumpridos três critérios: garantir a segurança do território belga, manter a operacionalidade da sua defesa e respeitar os compromissos internacionais, nomeadamente no quadro da NATO.

Além disso, os pilotos e técnicos ucranianos terão de estar suficientemente treinados para poderem operar estas aeronaves.

A Bélgica juntou-se à coligação internacional de F-16 em maio do ano passado e, inicialmente, a sua participação limitou-se à formação de pilotos ucranianos e de pessoal de apoio técnico e logístico, à semelhança de outros países como Portugal.

Após um estudo do Ministério da Defesa, o Governo decidiu entregar também aeronaves, que têm de ser retiradas do serviço e substituídas por F-35 mais modernos.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou em outubro passado, juntamente com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma visita surpresa deste último a Bruxelas, que a Bélgica estaria em condições de fornecer a Kiev os seus caças a partir de 2025.

A Bélgica também planeia enviar mísseis para sistemas de defesa aérea a partir dos seus próprios ‘stocks’, bem como atribuir 200 milhões de euros para participar na iniciativa alemã de fornecer estes equipamentos à Ucrânia.

“Continuaremos a mobilizar-nos nas próximas semanas para apoiar a Ucrânia. A nossa mensagem permanece a mesma: no dia em que a Rússia parar a sua invasão e desistir dos territórios ocupados ilegalmente, o conflito terminará”, declarou Ludivine Dedonder, insistindo que as hostilidades devem cessar e que o diálogo político e diplomático retomado.

No total, Países Baixos, Dinamarca, Bélgica e Noruega prometeram o envio de 45 caças para a Ucrânia.

As autoridades de Kiev têm exigido desde o começo da invasão da Rússia, em fevereiro de 2022, o envio de caças modernos, mas só em agosto do ano passado os Estados Unidos aprovaram a transferência dos caças norte-americanos da Dinamarca e da Holanda, que já se tinham oferecido para ceder estes aparelhos.

A chegada dos primeiros aparelhos foi indicada para acontecer no primeiro semestre deste ano, mas ainda não foi revelada nenhuma data, ao mesmo tempo que os pilotos ucranianos e pessoal de apoio mecânico e logístico prosseguem a sua formação em vários países aliados.

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