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VILA REAL: CHUVA INTENSA PROVOCOU VÁRIAS OCORRÊNCIAS

O concelho de Vila Real registou hoje de manhã oito ocorrências “mais significativas” relacionadas essencialmente com inundações de estradas e que resultaram da precipitação intensa, disse fonte da Proteção Civil.

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O concelho de Vila Real registou hoje de manhã oito ocorrências “mais significativas” relacionadas essencialmente com inundações de estradas e que resultaram da precipitação intensa, disse fonte da Proteção Civil.

Overeador da Proteção Civil da Câmara de Vila Real, Carlos Silva, afirmou à agência Lusa que, num curto espaço de tempo, se verificou uma precipitação muito intensa que provocou algumas inundações em espaços públicos de Vila Real, onde não houve capacidade de escoamento por parte dos sistemas de drenagem, mas ressalvou que todas as “situações já estão resolvidas”.

O responsável referiu que foram contabilizadas “oito ocorrências mais significativas” em artérias da cidade, como na avenida Primeiro de Maio, nas zonas da Araucária e da Nossa Senhora da Conceição e na rotunda da Universidade, bem como no Itinerário Principal 4 (IP4), na Estrada Nacional 2 (EN2), na zona da Samardã, e na Estrada Nacional 15 (EN15), em Mouçós.

No mercado municipal, no centro da cidade, algumas lojas comerciais foram também afetadas pela água.

Neste caso, Carlos Silva disse que vai ser necessário proceder à identificação e correção do problema, já que o mercado foi recentemente alvo de obras de requalificação.

“Vamos ver o que aconteceu, avaliar e depois corrigir”, frisou.

Durante a manhã, os elementos da Proteção Civil estiveram no terreno a proceder a operações de limpeza das vias afetadas.

Nas redes sociais foram partilhados alguns vídeos de inundações verificadas, por exemplo, na avenida Primeiro de Maio, onde era possível ver situações em que a água praticamente cobria os pneus dos automóveis, ou ainda uma rua inundada no bairro da Araucária.

Portugal continental está a ser afetado desde hoje, e até sábado, pelos efeitos da depressão Armand, com vento, chuva por vezes forte e persistente e agitação marítima, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Por causa da depressão, está também prevista a ocorrência de precipitação por vezes forte e persistente, e vento forte no litoral e terras altas hoje e quinta-feira, com rajadas de vento nos períodos de maior instabilidade, podendo atingir 95 quilómetros por hora (km/h) no litoral Norte e terras altas.

Os distritos de Bragança, Viseu, Porto, Guarda, Faro, Vila Real, Setúbal, Santarém, Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Beja, Castelo Branco, Aveiro, Coimbra, Portalegre e Braga vão estar sob aviso amarelo até às 21:00 de hoje devido à chuva, por vezes forte, que pode ser acompanhada de trovoada e rajadas.

Os distritos do Porto, Viana do Castelo e Braga têm aviso laranja por causa do vento, temporariamente forte com rajadas até 95 quilómetros por hora (km/h) no litoral e terras altas, passando depois a amarelo.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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