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DENÚNCIA: “TRABALHO ESCRAVO NO ALQUEVA”

Manuel Narra denunciou a situação de imigrantes que trabalham sob “escravatura” no empreendimento do Alqueva. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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O presidente da Câmara da Vidigueira, Manuel Narra, denunciou a situação a que tem assistido no seu concelho, durante a época sazonal da apanha da azeitona. O autarca revelou ao Público que dezenas de imigrantes vivem em condições “deploráveis”, num barracão onde dormem todos juntos e sem quaisquer condições sanitárias, durante esta época sazonal.

Tudo se deve ao facto de o empreendimento do Alqueva, no Alentejo, exigir mais mão-de-obra do que aquela que os trabalhadores da terra podem fornecer. Situação antiga, que não apanhou desprevenida os empresários agrícolas, que não trataram atempadamente da contratação de pessoal, acabando por se ver forçados a recorrer a empresas de contratação.

“Não podemos deixar a azeitona na árvore, pois não temos alternativa”, assumiu um agricultor ao Público, sem se identificar. “Esta necessidade de mão-de-obra e a falta de mecanismos adequados para a sua contratação potenciam a criação de redes mafiosas que alimentam novas formas de escravatura. Esta situação só nos pode gerar revolta e indignação”, assumiu o autarca, Manuel Narra.

“Tive conhecimento de que cerca de 100 pessoas estavam alojadas dentro de uma oficina e outras 30′ dentro de um apartamento, com homens e mulheres misturados, dispondo apenas de um chuveiro e de uma sanita”, acrescentou.

Ao Público, o inspetor da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) apontou uma outra situação detetada em Serpa, também no Alentejo, onde 55 pessoas estão alojadas num T3, numa casa cuja renda era paga a ‘alguém’ no valor de 1350 euros. Indignado, o coordenador não tem dúvidas: trata-se de uma nova ‘forma de escravatura’, fenómeno que está longe de vir a ser controlado.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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