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COIMBRA: JUSTIÇA ACUSA ALEGADOS BURLÕES DO ESQUEMA ‘CEO FRAUD’

O Ministério Público de Coimbra deduziu acusação contra dois homens que terão feito passar-se por dirigentes de empresas através de mensagens de correio eletrónico para burlarem essas entidades.

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O Ministério Público de Coimbra deduziu acusação contra dois homens que terão feito passar-se por dirigentes de empresas através de mensagens de correio eletrónico para burlarem essas entidades.

Os dois indivíduos, de nacionalidade estrangeira, são acusados da prática de crimes de acesso ilegítimo, falsidade informática, burla qualificada, falsificação de documentos e branqueamento de capitais, refere o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) Regional de Coimbra, numa nota publicada na sua página de internet.

Segundo o Ministério Público (MP), os factos terão sido praticados “num modo de atuação internacionalmente conhecido por “CEO Fraud” [um tipo de phishing, fraude que acontece no meio digital, em que se tenta ludibriar as pessoas a partilhar informações confidenciais, como números de cartões de crédito]”.

No caso do “CEO Fraud“, trata-se “de um esquema que se inicia com um acesso indevido à conta de correio eletrónico de um dirigente ou colaborador de uma empresa, falseando mensagens de correio eletrónico para terceiros com quem os ofendidos mantinham relações comerciais, ou por vezes para os gestores das contas bancárias destes”, explica o MP.

Segundo a nota, os destinatários das mensagens acabam por ser induzidos a realizarem “transferências de montantes avultados para contas bancárias diferentes das devidas“.

“Na prossecução desse plano, os arguidos criaram, em território nacional, empresas sem qualquer real atividade, após o que abriram contas bancárias em seu nome”, realçou.

Essas contas serviam de destino de transferências realizadas pelas vítimas, na sequência dos e-mails enviados pelos arguidos.

As quantias recebidas nas contas dos arguidos eram depois “disseminadas através de novas transferências bancárias internacionais”, explicou o MP, que refere que a investigação esteve a cargo da PJ de Coimbra.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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