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LEIRIA: APREENSÕES DE DROGA EM 2016

A quantidade de produto estupefaciente apreendido na operação “Bottle” realizada pela PSP de Leiria na semana passada foi três vezes superior à droga intercetada por esta organização nas 199 ações realizadas em 2016. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Segundo dados da PSP, foram apreendidos em 2016 cerca de 12,3 quilos de produto estupefaciente, com realce para o haxixe e liamba, num total de 199 operações policiais.

A PSP revelou que, em 2016, foram apreendidos 6,9 quilos de haxixe, 4,9 quilos e 64 pés de liamba, 478 gramas de cocaína, 79 gramas de heroína, 17 gramas de pólen de haxixe, 1,80 gramas de ecstasy e 23 gramas de outros tipos de estupefacientes.

Na semana passada, a apreensão de cerca de 40 quilos de estupefacientes e de mais de 60 mil euros no âmbito da operação “Bottle” foi considerada pela PSP de Leiria como uma “das maiores operações” realizadas por este comando distrital.

Na operação foram detidas 16 pessoas: 13 homens e três mulheres, com idades compreendidas entre os 18 e os 72 anos. Após primeiro interrogatório judicial, foi decretada a medida de coação de prisão preventiva a nove suspeitos. Quatro ficaram sujeitos a apresentações periódicas às autoridades da sua área de residência, informou ainda a PSP. Três dos detidos tinham sido libertados pela PSP, prestando termo de identidade e residência.

O comissário Bruno Soares adiantou que a operação resultou de uma investigação de cerca de um ano, no âmbito do “combate ao tráfico de estupefacientes” na zona de Leiria.

Este responsável acrescentou que esta apreensão, “tendo em conta a quantidade de droga e de dinheiro apreendido”, foi “uma das maiores operações realizadas pelo Comando da PSP de Leiria”.

“No âmbito de uma investigação da Esquadra de Investigação Criminal da Divisão Policial de Leiria, realizou-se uma ação policial de combate ao tráfico de estupefacientes em localidades do distrito de Leiria, sobretudo na área urbana de Leiria, e no distrito de Santarém, que contemplou a execução de 21 buscas domiciliárias”, dando cumprimento a “seis mandados de detenção fora de flagrante delito, dez em flagrante delito por tráfico de estupefacientes e posse de armas ilegais e 14 buscas em veículos”, referiu Bruno Soares.

Entre o material apreendido, o comissário destacou a “detenção de cerca de 40 quilos de estupefaciente, nomeadamente haxixe, liamba e cocaína, cerca de 60 mil euros em numerário, cinco balanças de precisão, duas armas de fogo ilegais, entre outras armas ilegais, munições e oito viaturas”.

“Com esta operação, consideramos que conseguimos combater fortemente o tráfico de droga na zona de Leiria, bem como outros crimes que estão associados ao tráfico de estupefacientes, como, por exemplo, furtos, roubos ou crime de recetação”, acrescentou Bruno Soares.

A PSP apreendeu ainda alguns pacotes, com cerca de 20 quilos, de “produto indeterminado”, o que leva a PSP a considerar que quem comprou terá sido enganado pelo vendedor.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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