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ECONOMIA & FINANÇAS

MERCADO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS SOBE 21,5% ATÉ NOVEMBRO

O mercado de veículos elétricos cresceu 21,5%, entre janeiro e novembro, com 53.085 automóveis comercializados, segundo dados da ACAP — Associação Automóvel de Portugal, hoje divulgados.

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O mercado de veículos elétricos cresceu 21,5%, entre janeiro e novembro, com 53.085 automóveis comercializados, segundo dados da ACAP — Associação Automóvel de Portugal, hoje divulgados.

Em comunicado, a associação detalhou que só em novembro contabilizaram-se 5.588 unidades, um aumento de 12,3% em comparação com o período homólogo.

Por categoria, em novembro, foram matriculados 5.478 automóveis ligeiros de passageiros novos elétricos, ‘plug-in’ e híbridos elétricos, mais 11,8% do que no mesmo mês de 2021.

Entre janeiro e novembro, este mercado somou 52.321 unidades, um ganho de 20,5% em comparação com os primeiros 11 meses do ano anterior.

“Especificamente observando os veículos elétricos, em novembro de 2022 registou-se um aumento de 7,6% em comparação com o mesmo mês de 2021, tendo sido matriculados 2.120 ligeiros de passageiros novos”, lê-se na mesma nota.

Já no acumulado dos 11 meses, verificou-se um aumento de 38% com 15.712 unidades comercializadas.

Por sua vez, o mercado de elétricos, ‘plug-in’ e híbridos elétricos de ligeiros de mercadorias cresceu 40,8%, face a novembro de 2021, com 107 unidades matriculadas.

Aquele mercado atingiu as 760 unidades, entre janeiro e novembro, demonstrando um crescimento de 179,4%, face ao mesmo período do ano anterior.

No mês de novembro, houve um aumento de 39,5% nas matrículas de veículos ligeiros de mercadorias novos elétricos, em comparação com o mesmo mês de 2021, enquanto, de janeiro a novembro, contabilizou-se um ganho de 190,2%.

Já no que diz respeito aos veículos pesados, que engloba as tipologias de passageiros e de mercadorias, nos primeiros 11 meses do ano, “não se verificaram alterações, uma vez que o número de veículos matriculados é exatamente o mesmo que no período homologo de 2021”, concluiu a ACAP.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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