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ANTONIO COSTA EM VILA REAL

O primeiro-ministro participa hoje no lançamento da primeira pedra de um hotel no distrito de Vila Real, onde também irá visitar uma fábrica de antenas de automóveis que prevê criar cerca de 150 empregos nos próximos dois anos. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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O primeiro-ministro participa hoje no lançamento da primeira pedra de um hotel no distrito de Vila Real, onde também irá visitar uma fábrica de antenas de automóveis que prevê criar cerca de 150 empregos nos próximos dois anos.

António Costa inicia a visita ao distrito de Vila Real na fábrica de componentes para automóveis que pertence ao grupo alemão Kathrein e está instalada na zona industrial do concelho.

A Kathrein arranca em março com a segunda fase da expansão. São mais dois mil metros quadrados de área produtiva e administrativa onde vai também ser feita uma aposta no desenvolvimento de componentes.

A empresa tem neste momento 430 trabalhadores e prevê criar mais cerca de 150 empregos nos próximos dois anos.

Entre os clientes da Kathrein estão marcas como a BMW, a Mercedes, a Audi, a Volvo ou a Ford.

O volume de negócios da fábrica foi de 50 milhões de euros em 2016 e perspetiva-se um aumento até aos 100 milhões de euros em 2019.

O primeiro-ministro segue depois para a Plataforma da Vinha e do Vinho, dinamizada pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), com o apoio do município de Vila Real e que está localizada no Parque de Ciência e Tecnologia — Regia Douro Park.

Esta plataforma vai dispor de 5,3 milhões de euros e 90 investigadores, liderados pelo cientista inglês Tim Hogg, para estudar a viticultura, os solos ou alterações climáticas.

À tarde, António Costa participa no lançamento da primeira pedra do Hotel “Magnificat Wine SPA 5″, na Cumieira, já no concelho de Santa Marta de Penaguião.

O empreendimento é da responsabilidade do Grupo Magnificat Wine Hotelaria & Serviços e vai criar cerca de 50 postos de trabalho, representando um investimento de cerca de 5,1 milhões de euros, comparticipado por fundos comunitários.

O primeiro-ministro desce em seguida à vila de Santa Marta de Penaguião para visitar a Escola EB 2,3 de Santa Marta de Penaguião, que reabriu no ano letivo de 2015/16 depois de um investimento de três milhões de euros que foi concretizado em “tempo recorde” e com “derrapagem zero”.

O novo estabelecimento escolar ocupou o espaço do antigo, que foi demolido e cujos detritos foram reaproveitados para a construção. Este ano estudam ali 213 alunos dos 2.º e 3.º ciclos.

À noite, já na qualidade de secretário-geral do PS, António Costa participa num jantar em Murça com autarcas e militantes dos distritos de Vila Real e Bragança.

LUSA

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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