REGIÕES
ACTIVISTAS ALERTAM PARA ANIMAIS DE CIRCO
Activistas de Viana do Castelo alertam para as condições dos animais em circo. Um movimento cívico vai realizar uma acção de sensibilização para denunciar as “condições miseráveis” em que se encontram os animais de um circo na cidade. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
Activistas de Viana do Castelo alertam para as condições dos animais em circo. Um movimento cívico vai realizar uma acção de sensibilização para denunciar as “condições miseráveis” em que se encontram os animais de um circo na cidade.
Activistas dos direitos dos animais de Viana do Castelo insurgiram-se esta sexta-feira, em declarações à agência Lusa, contra as condições “miseráveis” em que um circo instalado na cidade tem os seus animais.
Aquele movimento cívico conta realizar, ainda esta sexta-feira, entre as 20h e as 22h, “uma acção de sensibilização” junto ao local onde está montado o circo, adiantou a porta-voz do grupo de activistas, Ana Maciel. “Os animais encontram-se em condições miseráveis” afirmou, explicando que denunciou aquela situação através das redes sociais a fim de mobilizar os defensores dos direitos dos animais para a iniciativa prevista para a noite desta sexta-feira.
Ana Maciel indicou que se trata de “uma acção pacífica” que inclui a distribuição de flyers informativos. “A ideia é sensibilizar as pessoas que tenham intenção de comprar bilhete para assistir ao espectáculo para a exploração dos animais nos circos. É uma iniciativa sem protestos em que activistas empunharão cartazes”, explicou Ana Maciel.
A acção foi comunicada à Câmara de Viana do Castelo que “não vê qualquer inconveniente na realização da acção de sensibilização”. Contactada pela Lusa, fonte do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) afirmou ter sido efectuada, esta semana, uma denúncia relacionada com as condições em que se encontram os animais daquele circo.
LUSA
REGIÕES
LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.
Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.
Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.
“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.
REGIÕES
PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.
A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.
“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.
Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.
“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.
No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.
“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.
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