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ECONOMIA & FINANÇAS

INVESTIMENTO: 220 MILHÕES PARA EMPRESAS

O Ministério da Economia anunciou hoje uma linha de crédito de 220 milhões para empresas ligadas sobretudo à indústria 4.0, farmacêuticas, eficiência energética e biotecnologia ou robótica, a disponibilizar pela Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), conhecida como Banco de Fomento. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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O Ministério da Economia anunciou hoje uma linha de crédito de 220 milhões para empresas ligadas sobretudo à indústria 4.0, farmacêuticas, eficiência energética e biotecnologia ou robótica, a disponibilizar pela Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), conhecida como Banco de Fomento.

“Estarão disponíveis 220 milhões de euros na economia, entre fundos de capital de risco e coinvestimento privado, na sequência do concurso de cofinanciamento de Fundos Capital de Risco”, informa o Governo, no comunicado hoje divulgado.

Segundo a mesma fonte, a procura total do concurso, nos vários programas operacionais, ascendeu aos 196 milhões de euros, o dobro da dotação disponível de 98 milhões de euros.

“O montante disponível a concurso aliado ao coinvestimento privado faz com que o total disponibilizado à economia a partir de hoje ascenda aos 220 milhões de euros”, esclarece o ministério da Economia.

A concurso, foram admitidas 25 entidades gestoras de Fundos de Capital de Risco, das quais uma estrangeira, dez novos operadores no mercado nacional e sete ligadas a grupos empresariais.

Segundo o Governo, os setores mais procurados incluem áreas como as tecnologias da informação, a Indústria 4.0, a biotecnologia, a farmacêutica, a eficiência energética, a robótica e a eletrónica, a economia circular e as indústrias criativas.

“A grande procura registada, mais uma vez, confirma que existe confiança para investir em Portugal”, adianta, informando ainda que vai “avaliar a possibilidade” de abrir um novo concurso de cofinanciamento de fundos de capital de risco.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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