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PORTUGUESES DOARAM MEDICAMENTOS

Os portugueses doaram 14 mil medicamentos e produtos de saúde, num valor estimado em 56.000 euros, a utentes de 100 instituições de solidariedade social, no âmbito da recolha de medicamentos promovida pelo Banco Farmacêutico, foi hoje anunciado. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Os portugueses doaram 14 mil medicamentos e produtos de saúde, num valor estimado em 56.000 euros, a utentes de 100 instituições de solidariedade social, no âmbito da recolha de medicamentos promovida pelo Banco Farmacêutico, foi hoje anunciado.

A IX jornada de recolha de medicamentos, que se realizou no passado sábado, contou com a participação de 220 farmácias de 16 distritos do país, de 600 voluntários e de milhares de portugueses.

Em declarações à agência Lusa, a porta-voz do Banco Farmacêutico, Ana Formigal, fez um balanço muito positivo da iniciativa que recolheu mais 3.500 medicamentos face ao ano anterior.

Também aumentou o número de farmácias aderentes (mais 56), o número de voluntários (mais 100), o número de instituições apoiadas (mais 10).

“Estamos muito felizes porque, mais uma vez, se comprovou a generosidade dos portugueses e de todos os intervenientes neste processo”, que se traduziu num “resultado histórico”, disse Ana Formigal

Pela primeira vez, salientou, “alcançámos uma recolha de 14 mil medicamentos e outros produtos de saúde” com os quais “vamos conseguir ajudar muita gente e isso é muito positivo”, frisou.

Esta recolha vai beneficiar os utentes de 100 Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) com valência de apoio na área da saúde.

As instituições “vão fazer chegar estes 14 mil medicamentos às pessoas que têm referenciadas e que necessitam deste tipo de produtos para melhorar a sua qualidade de vida e manter a sua saúde”, explicou a responsável.

Segundo Ana Formigal, muitos dos medicamentos doados são “bastantes caros” e pouco acessíveis às pessoas mais carenciadas.

“Houve pedidos para doação por parte das IPSS de produtos relativamente baratos, desde um euro, mas de facto há produto de sete, oito, nove, dez e mais euros que as pessoas mais carenciadas não conseguem lá chegar”, adiantou.

A variedade de produtos doados “é imensa” e vai desde “os clássicos antipiréticos”, até pomadas antibacterianas compressas, antigripes ou antialérgicos.

Desde 2009, ano em que a iniciativa decorreu pela primeira vez em Portugal, o Banco Farmacêutico ajudou instituições de solidariedade social com 74.000 medicamentos e produtos de saúde.

O Banco Farmacêutico nasceu em Milão de uma colaboração entre a Companhia das Obras e a Associação Lombarda dos Proprietários de Farmácia e tem como missão “ajudar as pessoas mais carenciadas através do fornecimento de medicamentos e de produtos de saúde, em colaboração com as realidades assistenciais que operam localmente”.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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