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DECO: “VENDAS À MINHA PORTA NÃO”

“Vendas à minha porta Não” é o tema da campanha que a associação de defesa do consumidor lança hoje e que visa alertar os consumidores para práticas desleais, que levam cerca de quatro mil pessoas a reclamar anualmente. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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“Vendas à minha porta Não” é o tema da campanha que a associação de defesa do consumidor lança hoje e que visa alertar os consumidores para práticas desleais, que levam cerca de quatro mil pessoas a reclamar anualmente.

Em declarações à agência Lusa, a diretora-geral da Deco, Ana Tapadinhas, adiantou que esta campanha, lançada na véspera do Dia Mundial do Consumidor, visa informar todos os consumidores do que devem “exigir aos vendedores, obrigando-os a prestar-lhe esclarecimentos ou simplesmente a retirar-se da sua porta”.

“Desde a década de 1990 que andávamos a alertar os consumidores e as autoridades para o facto de as práticas comerciais desleais, que decorrem das vendas porta a porta, minarem a confiança dos consumidores e estarem a levá-los a tomar decisões pouco fundamentadas”, disse.

Ana Tapadinhas lembrou que as vendas ao domicílio e as práticas desleais na década de 1990 diziam respeito a colchões ortopédicos, purificadores, baixelas, ou ‘time sharing’.

“Neste momento, este tipo de venda foi alargado para aos serviços públicos essenciais e que muito nos preocupa. Por isso, decidimos lançar esta campanha a propósito da efeméride do Dia Mundial dos Consumidores [que se assinala quarta-feira] “, disse.

De acordo com a responsável, o objetivo é alertar os consumidores para a necessidade de exigirem a informação que está estipulada na lei.

“Por isso disponibilizámos um vídeo [no site da Deco] com o essencial da campanha. É uma ação simbólica em que se sublinha que a informação é a chave. (…)”, salientou.

Por isso, diz a diretora-geral da Deco, os consumidores devem sempre que são confrontados com as vendas à sua porta questionar quem são as pessoas que têm à frente, a que entidade pertencem, quais são os seus contactos, qual o produto ou serviço que lhe estão a vender, quanto vão pagar por ele, se tem alguma fidelização e se têm direito a pôr termo ao contrato”

“Como não somos nós que vamos à loja, temos o direito de refletir”, sublinhou.

Segundo Ana Tapadinhas, esta campanha alerta também para o direito que o consumidor tem simplesmente a dizer “vendas à minha porta não!”.

“Temos o direito simplesmente a não ser importunados. Quantos de nós não somos confrontados com um vendedor de uma empresa de energia que nos comunica que o mercado regulado vai acabar e que é fundamental celebrar novo contrato e é induzido em erro?!”, disse.

A responsável da Deco lembrou que apesar de serem legais, as vendas porta a porta deixam de o ser sempre que estão associadas a elas práticas comerciais desleais que induzem consumidores em erro e que o levam a tomar decisões pouco esclarecidas e pouco fundamentadas.

“Queremos também com a campanha sensibilizar as empresas a dar formação aos seus vendedores, que haja mais fiscalização e que sejam aplicadas sanções manifestamente dissuasoras das práticas infratoras”, disse.

Ana Tapadinhas disse ainda que a Deco recebe, todos os anos, cerca de quatro mil reclamações sobre vendas porta a porta, com prejuízos económicos para os consumidores e que são mesmo alvo de processos de mediação.

LUSA

NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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NACIONAL

PORTUGUESES MAIS PREOCUPADOS DO QUE ESPANHÓIS COM A “DESINFORMAÇÃO”

A preocupação com a desinformação na Internet é maior em Portugal do que em Espanha, de acordo com as conclusões do relatório do Observatório Ibérico de Media Digitais (Iberifier) divulgado esta quarta-feira.

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A preocupação com a desinformação na Internet é maior em Portugal do que em Espanha, de acordo com as conclusões do relatório do Observatório Ibérico de Media Digitais (Iberifier) divulgado esta quarta-feira.

Mais de dois terços (70%) dos cidadãos portugueses “afirmam estar preocupados” com a desinformação na Internet “face a 64% em Espanha”, refere o estudo “Padrões de consumo de desinformação em Portugal e Espanha”, elaborado pelo Iberifier, um projeto que visa combater a desinformação.

O estudo confirma ainda a “tendência de que a desinformação ganha um maior relevo em fenómenos pontuais, como seja a pandemia de covid-19 e a invasão da Ucrânia”.

Outra das conclusões, num total de 10, é que “apesar de as dietas noticiosas terem em comum a elevada dependência da televisão como fonte de notícias, a perda de protagonismo do setor da imprensa e a ascensão das redes sociais, no que se refere à confiança os níveis apresentados por Portugal e Espanha são completamente distintos”.

Além disso, conclui-se que Portugal está entre os países que mais confiam nas notícias, com 58%, segundo o Digital News Report de 2023 (DNR 2023), e Espanha encontra-se com 33%, e “é o terceiro na tabela da confiança”.

Depois, Portugal e Espanha têm em comum o “facto de os jovens considerarem que não é o jornalismo nem as notícias a solução para os problemas da desinformação”, sendo que “é na faixa entre os 18 e os 24 anos que esta proporção é mais baixa”.

O relatório conclui também que é “entre os mais jovens, e em particular entre os mais pobres e menos instruídos, que os comportamentos negativos em torno das notícias, como o evitar ativo de notícias e a perda de interesse, é maior”.

Os investigadores destacam este aspeto, considerando que “tem um impacto no potencial crescimento da polarização em ambos os países”.

Em Portugal, “apesar da polarização ser historicamente baixa e de haver ausência de campanhas de desinformação intencionais, deliberadas e generalizadas, há razões para preocupação devido a um cenário de redes sociais dominado por pequenos partidos mais radicalizados que podem adotar estratégias de longo alcance baseadas na desinformação”.

O estudo conclui ainda que “os impactos da desinformação estão longe de se limitarem às esferas mediática, noticiosa e política, tendo profundas replicações na sociedade em várias dimensões”.

O Iberifier salienta que o relatório “corrobora a ideia desenvolvida em contribuições anteriores” do Observatório de que a desinformação “é um fenómeno multidimensional, necessitando de uma abordagem multidisciplinar para o seu estudo e compreensão” e que “a sua mitigação só é possível através de uma resposta interinstitucional sistemática, envolvendo atores da sociedade civil, legisladores, partidos políticos, governos, reguladores e forças de segurança”.

A aplicação desta resposta “só é sustentável se assentar em enquadramentos legais eficientes e ativos que, tal como evidenciado pelos investigadores do Iberifier, e no que diz respeito a Espanha e Portugal, ainda existem como meras adaptações das orientações gerais da UE e da CE para os países membros”.

O Observatório Ibérico de Media Digitais recomenda que não só estas questões sejam abordadas e apreendidas, como devem ser debatidas “no contexto contemporâneo adequado em 2024, um ano em que mais de 40 países vão passar por processos eleitorais (incluindo os EUA, com implicações globais bem conhecidas), em que há dois conflitos ativos (Ucrânia e Médio Oriente) e uma tensão crescente sobre a situação de Taiwan”.

O Iberifier integra 23 centros de investigação e universidades ibéricas, as agências de notícias portuguesa, Lusa, e espanhola, EFE, e fact checkers como o Polígrafo e Prova dos Factos — Público, de Portugal, e Maldita.es e Efe Verifica, de Espanha.

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