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LISBOA: NOVA RESPOSTA AOS 800 DOENTES QUE AGUARDAM CIRURGIA À COLUNA

O Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHULC) dispõe, a partir desta segunda-feira, do primeiro Centro de Responsabilidade Integrado (CRI) do país dedicado às patologias da coluna para responder aos cerca de 800 doentes à espera de cirurgia.

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O Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHULC) dispõe, a partir desta segunda-feira, do primeiro Centro de Responsabilidade Integrado (CRI) do país dedicado às patologias da coluna para responder aos cerca de 800 doentes à espera de cirurgia.

“O CRI da coluna é um projeto clínico que resulta da vontade das direções da Ortopedia e da Neurocirurgia de tratar a patologia da coluna de forma conjunta. Temos cirurgiões de coluna que são oriundos destes dois serviços e que vão trabalhar por equipas”, adiantou à agência Lusa o médico Nélson Carvalho.

Além dessas duas especialidades, o centro agora criado surgiu também por vontade dos especialistas de Medicina Física e de Reabilitação, avançou o CHULC.

Segundo o diretor do Conselho de Gestão do novo CRI-Coluna, atualmente cerca de 800 utentes estão na lista de espera do CHULC para serem operados à coluna.

“A lista de espera no nosso centro – penso que como em todos os hospitais públicos – é dramática. São esperas que chegam a ser de anos. Não é viável para qualquer pessoa que tenha um problema de coluna estar à espera mais de um ano por uma cirurgia”, salientou o especialista em Ortopedia e Traumatologia.

Os CRI são estruturas de gestão intermédia dependentes dos conselhos de administração dos hospitais públicos, mas que têm autonomia funcional e que estabelecem um compromisso de desempenho assistencial, económico e financeiro, negociado para um período de três anos.

Como contrapartida, os profissionais de saúde das várias áreas que integram estes centros de responsabilidade têm acesso a vários incentivos, incluindo financeiros, que estão diretamente relacionados com o desempenho alcançado.

De acordo com Nélson Carvalho, a criação deste CRI, o nono que entra em funcionamento no centro hospitalar, constitui uma grande mais-valia para os doentes, mas também para os profissionais de saúde, uma vez que “potencia a parte técnica”.

“Este projeto clínico foi acarinhado pela administração, que nos dá, em forma de um CRI, as ferramentas para podermos priorizar estes doentes dentro do contexto de toda a patologia que é tratada no centro hospitalar, de forma que consigamos funcionar de forma mais eficaz”, explicou o diretor do conselho de gestão.

Do CRI-Coluna faz também parte uma equipa multidisciplinar de profissionais de outras áreas como a medicina física e de reabilitação, a medicina interna, a enfermagem, a fisioterapia, a nutrição, a psicologia, a farmácia, o apoio social e assistentes operacionais e técnicos.

Sediado no Hospital de São José, este novo centro vai recorrer também aos hospitais Curry Cabral e Dona Estefânia, que também integram o CHULC, para tratar várias patologias da coluna vertebral, como a escoliose idiopática nos adolescente, hérnias discais e fraturas de origem traumática.

Nélson Carvalho adiantou ainda que a abertura do CRI-Coluna permitirá criar a figura do cirurgião de coluna, colocando o CHULC na vanguarda da formação de jovens médicos, através da associação de conhecimento técnico e científico de duas especialidades cirúrgicas.

“O facto de nós criarmos este centro vai potenciar a criação do cirurgião de coluna, que não temos no nosso país, e que está a ser desenvolvido, com currículos que estão a ser avaliados, a nível europeu”, salientou o especialista.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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