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ECONOMIA & FINANÇAS

MONTEPIO GERAL: REUNIÕES DE TENSÃO E GRITOS

Foi em “clima de tensão” que decorreu a reunião do Conselho Geral da Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) que se debruçou sobre as contas negativas do grupo que detém o banco Montepio. O presidente da AMMG, Tomás Correia, foi obrigado a levantar o tom e garante que não se demite. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Foi em “clima de tensão” que decorreu a reunião do Conselho Geral da Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) que se debruçou sobre as contas negativas do grupo que detém o banco Montepio. O presidente da AMMG, Tomás Correia, foi obrigado a levantar o tom e garante que não se demite.

Depois do alerta quanto às contas do grupo Montepio divulgado pelo Público que noticiou uma situação de “falência técnica”, com um “buraco” de 107 milhões de euros, a reunião de terça-feira do Conselho Geral da AMMG decorreu em “clima de tensão”.

Aquela descrição é feita pelo Público, que salienta que a contestação de alguns conselheiros gerou várias “reacções crispadas por parte de Tomás Correia” que surgiu ao lado de um representante da auditora das contas, a KPMG, para justificar os números e os alertas efectuados.

Em conferência de imprensa, depois da reunião, Tomás Correia garantiu que não vai abandonar o cargo de presidente da AMMG, apesar das suspeitas de corrupção em que está envolvido, no âmbito da sua gestão como presidente do banco Montepio.

Tomás Correia saiu da presidência do banco em 2015, após pressão do Banco de Portugal (BdP), e garante agora que “não faria sentido” sair da liderança da AMMG.

“Não podemos ceder ao facilitismo de quem utiliza determinados expedientes para atingir determinados fins”, aponta Tomás Correia.

O responsável da AMMG também garante que a notícia de “falência técnica” divulgada pelo Público “não corresponde à verdade” e que a Associação Mutualista tem actualmente, recursos para fazer face às responsabilidades perante os seus associados.

Questionado pelos jornalistas sobre se a situação patrimonial negativa se mantinha no final de 2016, o responsável disse que as contas consolidadas do ano passado não estavam fechadas, mas admitiu que a AMMG mantinha capitais próprios negativos no fim de Dezembro passado, ainda que ressalvando que a instituição não está em causa por isso.

Montepio pode ter que mudar de nome:

Entretanto, a Caixa Económica Montepio Geral pode ter que mudar de nome, conforme assume o seu presidente, José Félix Morgado, em entrevista ao Jornal de Negócios.

Este responsável nota que essa mudança de marca é uma imposição do BdP para que haja uma separação clara entre o banco e a Associação Mutualista que o detém.

Na ordem do dia, continuam as críticas à actuação do BdP, no caso do Montepio, e também à falta de supervisão do Ministério da Segurança Social relativamente à AMMG.

Ministro fala em “rácios confortáveis”:

O ministro do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva, garantiu no Parlamento, aos jornalistas, que está a acompanhar “a essência do trabalho” da Mutualista e que “os rácios de cobertura para produtos que são avaliados, como em qualquer outra mutualidade, têm-se mantido em níveis confortáveis“, conforme declarações transmitidas pela SIC Notícias.

Vieira da Silva reconhece porém, que “é possível” que seja necessário “fazer algumas correcções”, mas “não radicais”, no capítulo da supervisão das Mutualistas.

Neste âmbito, o ministro reforça que está a ser preparada, há dois anos, uma revisão do Código das Mutualistas que preconiza a passagem da supervisão para o regulador dos seguros.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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PENSÕES DA CGA NÃO VÃO TER ACERTO NA RETENÇÃO DO IRS

As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

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As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

“As reformas da CGA relativas ao mês de janeiro de 2024 foram processadas com base numa tabela de retenção na fonte do IRS provisória”, disse, em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Mas neste caso, e ao contrário do que foi esta segunda-feira esclarecido pelo Instituto da Segurança Social (ISS) em relação às pensões Segurança Social, “não vai ser feito o acerto”, disse a mesma fonte oficial, adiantando que esta decisão foi tomada pela Direção da CGA “por estarem em causa valores residuais”.

Em comunicado, o ISS esclareceu esta segunda-feira que foram feitos acertos na retenção do IRS das pensões de abril e maio para corrigir a retenção efetuada em janeiro com base numa tabela “provisória” a 328 mil pensionistas.

O comunicado surgiu após o Jornal de Negócios, na sua edição desta segunda-feira, ter noticiado que há pensionistas que foram confrontados com uma redução do valor líquido da pensão paga em maio, sem que o recibo da mesma adiantasse uma explicação para esse facto — já que o valor bruto da pensão se manteve, assim como a taxa de retenção do imposto, mas não o montante do desconto.

Esta questão da tabela provisória de retenção e dos posteriores acertos apanhou de surpresa o novo Governo, com o gabinete da atual ministra do Trabalho, Maria do Rosário Ramalho, a revelar “estupefação” e a sublinhar que o assunto não foi transmitido pelo anterior executivo.

“A decisão do anterior Governo não foi, em qualquer momento, referida durante a reunião de transição com a atual ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, nem foi sinalizada a qualquer nível ao atual Governo antes de ser concretizada”, refere o comunicado do Ministério do Trabalho.

Além disso, acrescenta, Maria do Rosário Ramalho e o seu secretário de Estado da Segurança Social receberam a presidente do Instituto da Segurança Social em 22 de abril e “esta nada referiu quanto à questão”.

O gabinete de Maria do Rosário Ramalho refere ainda que esta medida do acerto das pensões “processada em meados de março (depois das eleições) e concretizada a 11 e 12 de abril, resulta exclusivamente de orientação política do Governo do Partido Socialista, e da qual o atual Governo não teve conhecimento prévio”.

“Em janeiro de 2024 decidiu-se dar uma ideia artificial de aumento aos pensionistas com menos retenção de IRS para vir depois fazer-se este acerto, após as eleições, no período de transição”, nota o mesmo comunicado do Governo.

Naquele conjunto de 328 mil pensionistas da Segurança Social está incluída a devolução de IRS retido em excesso a 184 mil pensionistas (o que foi feito com a pensão de abril) e o acerto do valor retido a menos a 143.800 pensionistas — efetuado com as pensões de maio e que resultou num valor líquido inferior para estas pessoas.

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