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MÉDICOS PRESSIONADOS PARA “FALSAS BAIXAS”

Um em cada cinco médicos de família recebem todas as semanas pedidos de baixas médicas desnecessárias e 8% confessam que acabam por ceder aos doentes, mesmo sem motivos clínicos, revela um estudo hoje divulgado.

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Um em cada cinco médicos de família recebem todas as semanas pedidos de baixas médicas desnecessárias e 8% confessam que acabam por ceder aos doentes, mesmo sem motivos clínicos, revela um estudo hoje divulgado.

De acordo com o estudo da Defesa do Consumidor — Deco, a que a agência Lusa teve acesso, quase metade (48%) dos médicos inquiridos assume que, todas as semanas, prescreve exames desnecessários apenas porque o doente insiste.

“Apesar de os clínicos afirmarem que são regularmente confrontados com estes pedidos, e que por vezes até cedem, a percentagem de doentes que admitem exagerar sintomas para obterem exames, medicamentos ou baixas é mínima”, refere a Deco.

Dados revelados em janeiro pelo Ministério da Segurança Social revelam que, no ano passado, um em cada cinco trabalhadores com baixa médica podia trabalhar.

Somando as inspeções extraordinárias às inspeções regulares, no total foram feitas mais de 262 mil inspeções em 2016 (mais 19% do que no ano anterior), concluindo-se que 22% destes trabalhadores de baixa foram considerados aptos para o trabalho.

O estudo da Deco, feito entre setembro e outubro de 2016 e que obteve respostas de 1.013 pacientes e 281 médicos de família, evidencia “uma inconsistência de comportamentos”, com “o doente que exagera e o médico que não sabe dizer ‘não’”.

“Embora o estudo resulte da experiência dos inquiridos, as respostas foram ponderadas em termos estatísticos para refletirem de forma fiel a realidade de pacientes e médicos portugueses”, sublinha a Defesa do Consumidor.

Citado no estudo, o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Rui Nogueira, afirma: “É muito pouco frequente o doente insistir. O que não quer dizer que não haja doentes simuladores, que tentam e conseguem iludir o médico”.

Por outro lado, sublinha, “ainda se encontram doentes convictos de que a ‘baixa médica’ é um direito que depende da sua vontade. ‘Venho cá para meter baixa’ é algo que ainda se ouve”.

Segundo o inquérito, o número de médicos que, também todas as semanas, cedem à prescrição de fármacos desnecessários, por insistência do doente, é de 27 por cento.

Rui Nogueira defende que “os médicos não devem ceder (…), não com o simples argumento de sobrecarregar o sistema, mas por serem desnecessários, arriscados ou irrelevantes do ponto de vista clínico”.

Das respostas recebidas, a Deco concluiu também que os médicos gostariam que os pacientes “não se detivessem demasiado na net a pesquisar sintomas e a navegar por ansiedades antes do encontro [consulta]”.

“Ainda existe quem tenha vergonha de perguntar, ou de confessar que está a seguir outro tratamento ou a fazer automedicação”, recorda a Deco, que indica que mais de metade dos doentes não informa os médicos sobre tratamentos paralelos que está a fazer.

São ainda menos de metade aqueles que informam sempre o médico sobre os medicamentos que estão a tomar sem que lhes tenham sido prescritos.

Outro dos dados apurados no estudo da Deco indica que quase metade dos médicos confessam que gostariam de dedicar mais tempo aos doentes, mas têm uma agenda muito preenchida: “Seis em cada dez atendem mais de 20 pacientes por dia, sendo que, para dois em cada dez o número é superior a 30″.

O estudo sobre a relação doente/médico mostra que quase metade dos pacientes (43%) diz ter o mesmo médico de família há mais de uma década, mas nem sempre esta relação reflete uma boa comunicação.

“Apurámos que 22% dos pacientes nunca definem ou organizam queixas para ajudar a conduzir a consulta e que 43% nunca tiram notas das recomendações do médico, comportamentos que podem potenciar os erros na execução do tratamento”, refere a Deco.

LUSA

NACIONAL

ALERGIAS: CONCENTRAÇÃO DE PÓLEN VAI SUBIR A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.

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A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.

A informação consta do Boletim Polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) relativo à semana de 03 a 09 de maio e divulgado hoje.

“Durante o fim de semana, a concentração polínica deverá manter-se baixa a moderada, pelo efeito de ‘lavagem da atmosfera’, causado pela precipitação, que está prevista ocorrer em Portugal continental”, adianta o boletim.

A previsão da SPAIC é que a partir de dia 06 os doentes alérgicos corram um risco elevado nas regiões da Beira Litoral, Beira Interior, Lisboa e Setúbal, Alentejo e Algarve, sendo o risco moderado a elevado na de Trás-os-Montes e Alto Douro e na de Entre Douro e Minho.

Para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores, a previsão para a próxima semana é de uma concentração polínica baixa.

A SPAIC recomenda que se “esteja atento à previsão de meteorologia, para complementar a previsão polínica”.

Quanto à proveniência dos grãos de pólen, destacam-se no continente os “das árvores oliveira, pinheiro, carvalhos, azinheira e sobreiro e das ervas gramíneas, tanchagem, urtiga, azeda e urticáceas (inclui a parietária)”.

Nas regiões do Algarve, Alentejo, Lisboa e Setúbal e também no Arquipélago da Madeira em particular “observa-se a polinização do quenopódio” e nas do Norte e do Centro do país destaca-se o pólen da bétula.

Na Madeira e nos Açores, o pólen será “maioritariamente proveniente” das árvores pinheiro e cipreste (e/ou criptoméria no maior dos arquipélagos) e das ervas urticáceas (inclui a parietária), urtiga, tanchagem e gramíneas.

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NACIONAL

BÍBLIA: HÁ UMA NOVA TRADUÇÃO DO NOVO TESTAMENTO – CARTAS DE TIAGO E JUDAS

A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

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A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

Os dois livros foram colocados online na quarta-feira, seguindo-se agora um período de receção de sugestões por parte dos leitores.

O projeto teve início em 2012, quando, face à necessidade de fazer uma revisão das traduções dos textos bíblicos usadas na liturgia a CEP avançou com a criação de uma comissão, que, em janeiro de 2019, publicou o volume “Os Quatro Evangelhos e os Salmos”.

Desde então foi divulgada uma nova tradução de um livro da Bíblia a um ritmo mensal, alternando entre textos do Antigo e do Novo Testamento, tendo este ficado concluído com a divulgação das Cartas de Tiago e Judas na quarta-feira.

A CEP lançou o projeto para chegar a “uma nova tradução para uso oficial da Igreja católica em Portugal e, futuramente, nos outros países lusófonos em que se segue a tradução portuguesa dos livros litúrgicos — Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor”, como sublinhou o então bispo Anacleto Oliveira na introdução ao volume “Os Quatro Evangelhos e os Salmos”.

O projeto envolve 34 biblistas da Associação Bíblica Portuguesa e de países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Brasil, Angola e Moçambique.

Tendo em atenção o objetivo de que os textos sejam compreensíveis para todos, foi decidido fazer uma auscultação acerca da tradução produzida, pelo que os leitores podem fazer chegar à Comissão, através do e-mail [email protected], “as achegas que considerem importantes para atingir aquele objetivo”.

O leitor “poderá não saber grego nem hebraico para opinar sobre a tradução em si, mas tem a sensibilidade para dizer, por exemplo, que determinada expressão não se entende e que será melhor procurar uma melhor forma de a traduzir”, considera o padre Mário Sousa, coordenador da Comissão.

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