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ECONOMIA & FINANÇAS

EASYJET DÁ NEGA À OPÇÃO “MONTIJO”

A companhia low cost não vê, por agora, vantagens em mudar-se para o Montijo. O responsável português, José Lopes, lembra que ainda não estão definidos custos na margem Sul do Tejo.

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EASYJET ATERRA DE EMERGÊNCIA

A companhia low cost não vê, por agora, vantagens em mudar-se para o Montijo. O responsável português, José Lopes, lembra que ainda não estão definidos custos na margem Sul do Tejo.

A Easyjet descarta transferir a sua operação para o Montijo, aquando da abertura da pista complementar à Portela em 2021.

“O ADN da Easyjet é operar aeroportos principais”, sintetizou o responsável da Easyjet em Portugal, José Lopes, esta quinta-feira, 23 de Março, num encontro com jornalistas.

Para a companhia “low cost”, o Montijo é uma “oportunidade” para a abertura de ‘slots’ [espaço] na Portela, permitindo o seu crescimento.

“Vemos o Montijo como uma oportunidade para que o tráfego em Lisboa continue a crescer”, afirmou.
José Lopes conta que tem sentido “restrições muito fortes” no actual aeroporto de Lisboa e perspectiva que até 2020 existirão “anos difíceis de crescimento”.

Questionado sobre a intenção em mudar para o Montijo caso as taxas aeroportuárias sejam mais baixas, o responsável lembrou que “ninguém sabe qual vai ser o custo de operação” na nova pista.

Contudo, o porta-voz diz esperar que se “mantenha o mesmo paradigma” aplicado na Portela, onde estas contribuições aumentaram em função do tráfego gerado, não existindo uma relação custo-benefício.

Ao contrário da Easyjet, outras companhias “low cost” já mostraram disponibilidade para passar a voar para a margem sul do Tejo. É o caso da Ryanair e da Transavia, que admitem fazê-lo se existirem taxas mais baixas bem como uma rede de transportes apurada.

No próximo Inverno, a Easyjet – que é a terceira maior companhia a operar em Portugal – vai reforçar a operação em Lisboa nas rotas de Bordéus, Londres Luton, Lyon e Zurique, aproximando-se dos 300 voos por semana no Aeroporto Humberto Delgado. Todavia, deixa cair a sua única ligação aos Açores.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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