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NACIONAL

PJ PREOCUPADA COM NÚMERO DE NOVAS VÍTIMAS DE ABUSOS SEXUAIS DE MENORES

O diretor nacional adjunto da Polícia Judiciária, Carlos Farinha, revelou que o número de queixas de abuso sexual de menores aumentou substancialmente nos últimos anos, altura em que foi conhecido o relatório da comissão independente aos abusos sexuais contra crianças na Igreja Católica, e descreve-o como “absolutamente assustador”, no decorrer da apresentação do livro “Em nome do Pai”, da jornalista Sónia Simões.

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O diretor nacional adjunto da Polícia Judiciária, Carlos Farinha, revelou que o número de queixas de abuso sexual de menores aumentou substancialmente nos últimos anos, altura em que foi conhecido o relatório da comissão independente aos abusos sexuais contra crianças na Igreja Católica, e descreve-o como “absolutamente assustador”, no decorrer da apresentação do livro “Em nome do Pai”, da jornalista Sónia Simões.

“O número de novas vítimas por trimestre (nos últimos anos) é absolutamente assustador, anda na casa das cinco centenas (500) para mais. Repito, novas vítimas a cada três meses que aparecem na nossa casuística nacional, parte delas poderão não se vir a confirmar como tendo ocorrido, mas uma outra parte aconteceu”, explicou durante a apresentação do livro.

Perante os números, o responsável deixou o alerta: “Continuamos a ser um país e uma sociedade com muita criminalidade sexual contra crianças. Isto tem e deve acabar, temos de fazer alguma coisa para que reduza ou acabe.”

O diretor nacional adjunto da PJ reconhece que existe um “efeito mimético” entre o aumento de denúncias e a divulgação do relatório da comissão independente, que decorreu em fevereiro e na qual se revelou que foram recolhidos e validados 512 casos suspeitos de abusos cometidos por elementos da Igreja Católica. Além do aumento de denúncias, Carlos Farinha reconhece ainda que as pessoas procuram mais as autoridades para perceber o que deve ou não ser sinal de alerta.

“Aumentou substancialmente o recurso à colocação de situações, dúvidas, a tentativa de perceber se aquilo que o professor fez deve fazer, se aquilo que o treinador fez é adequado, se me podem ajudar sobre aquilo que a criança me contou… (Houve um) aumento substancial do recurso às estruturas da PJ”, esclareceu.

Na perspetiva de Carlos Farinha, a divulgação dos casos despertaram a sociedade para uma realidade que estava escondida: “Há 15 ou 20 anos as denúncias quando surgiam vinham essencialmente da mãe com uma percentagem altíssima, depois às vezes o pai. Agora aparecem-nos de todos os lados, do educador, da vizinha, do pai do amigo, do jornalista, da sociedade em geral, e a pulverização de origens da informação leva-nos a pensar que estamos a reduzir as cifras negras, que estamos a conhecer mais do fenómeno”.

NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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NACIONAL

SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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