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ECONOMIA & FINANÇAS

CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES EM MÁXIMOS

O indicador de confiança dos consumidores aumentou entre setembro e março e o indicador de clima económico subiu entre janeiro e março, depois de ter diminuído nos três meses precedentes, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

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O indicador de confiança dos consumidores aumentou entre setembro e março e o indicador de clima económico subiu entre janeiro e março, depois de ter diminuído nos três meses precedentes, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com o INE, o indicador de confiança dos consumidores retoma assim “a trajetória positiva observada desde o início de 2013″, apresentando o valor mais elevado desde março de 2000”.

“A evolução do indicador de confiança dos consumidores no último mês resultou do contributo positivo de todas as componentes, perspetivas relativas à evolução da situação financeira do agregado familiar, da situação económica do país e da poupança e, de forma mais expressiva, das expectativas relativas à evolução do desemprego”, sinaliza.

Os indicadores de confiança aumentaram na Construção e Obras Públicas, no Comércio e nos Serviços, tendo estabilizado na Indústria Transformadora.

De acordo com a informação divulgada pelo INE, o indicador de confiança da Indústria Transformadora estabilizou em fevereiro e março, interrompendo a trajetória positiva iniciada em junho de 2016 e refletindo no mês de referência “o contributo negativo das opiniões sobre a procura global, o contributo positivo das perspetivas de produção e o contributo nulo das apreciações sobre a evolução dos ‘stocks’ de produtos acabados”.

Já o indicador de confiança da Construção e Obras Públicas aumentou nos três últimos meses, atingindo o máximo desde julho de 2008, “em resultado da evolução positiva de ambas as componentes, perspetivas de emprego e opiniões sobre a carteira de encomendas”.

O indicador de confiança do Comércio, por sua vez, aumentou entre janeiro e março, após ter diminuído nos três meses anteriores, resultado do contributo positivo das perspetivas de atividade, tendo as opiniões sobre o volume de vendas e as apreciações sobre o volume de ‘stocks’ contribuído negativamente, refere o INE.

De acordo com o instituto, o indicador de confiança dos Serviços tem vindo a aumentar desde dezembro, verificando-se uma evolução positiva no último mês das opiniões sobre a atividade da empresa e sobre a evolução da carteira de encomendas.

Sem a utilização de médias móveis de três meses, os indicadores de confiança da Construção e Obras Públicas, do Comércio e da Indústria Transformadora diminuíram no último mês, acrescenta.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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