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OBRAS DE DUPLICAÇÃO DO IP3 ENTRE VISEU E SANTA COMBA DÃO COMEÇAM EM 2024

A duplicação do Itinerário Principal 3 (IP3), com perfil de autoestrada, entre Viseu e Santa Comba Dão, arranca em 2024, num investimento de 130 milhões de euros, disse hoje à Lusa o deputado socialista João Azevedo.

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A duplicação do Itinerário Principal 3 (IP3), com perfil de autoestrada, entre Viseu e Santa Comba Dão, arranca em 2024, num investimento de 130 milhões de euros, disse hoje à Lusa o deputado socialista João Azevedo.

“Esta obra vai ser lançada a muito curto prazo, nos próximos meses, para ter início no ano de 2024. Este troço tem um investimento de cerca de 130 milhões de euros e o prazo de obra estará elencado no concurso”, disse João Azevedo, que é também vereador na Câmara Municipal de Viseu.

Ainda segundo o deputado, “mal se inicie este troço, o Governo vai preparar o modelo e a possibilidade de fazer o novo troço”, incluindo Penacova — Santa Comba.

“O primeiro troço a ser realizado vai ser entre Viseu e a zona da ponte da barragem da Aguieira, são cerca de 27,2 quilómetros, num perfil totalmente de autoestrada, duas vias para cada lado, naquilo que é o maior investimento, através de Orçamento do Estado, em Portugal, em faixas rodoviárias”, adiantou.

A ligação entre Viseu e Santa Comba Dão tem a “maior sinistralidade nesta via, ou seja, o critério e a opção para iniciar ali tem muito a ver com isso”, com “a decisão de o Estado português ir ao encontro da proteção e defesa” dos cidadãos, acrescentou.

Na segunda-feira, o presidente da Câmara de Viseu disse à agência Lusa que saiu desolado de uma reunião com o ministro das Infraestruturas, já que este terá anunciado como próxima obra para o IP3 o troço que menos necessita de intervenção.

“O ministro [João Galamba] disse que a grande obra que vão fazer agora no IP3 é a que menos falta faz, que é entre Viseu e Treixedo. E nós queremos obra onde, de facto, ela é mais fundamental”, afirmou o social-democrata Fernando Ruas.

Ainda de acordo com João Azevedo, “na semana passada, foi assinada a portaria de encargos orçamentais, que permite que esta obra seja lançada nos próximos meses, poucos, para que se concretize um sonho que os viseenses esperam há muito”.

O deputado referiu ainda que a obra “será feita por fases para viabilizar um tráfego com mais qualidade, com mais segurança e com mais capacidade de resposta naquilo que são as necessidades daqueles que utilizam esta estrada”.

“Em 2018, a Comunidade Viseu Dão Lafões decidiu que esta seria a melhor solução, o traçado entre Viseu e Coimbra teria cerca de 85% de perfil de autoestrada, com duas vias de cada lado, sem portagens”, lembrou.

Ou seja, “cerca de 11% a 12% fosse num traçado de dois/um, duas vias de um lado e uma do outro, e cerca de 3% do traçado tivesse uma via de um lado e uma do outro e tem a ver com as pontes e os viadutos”.

O socialista considerou ainda “lamentável o senhor presidente da CIM Viseu Dão Lafões tentar utilizar uma boa notícia e passá-la a má notícia”, depois de Fernando Ruas ter defendido que a obra inicia-se na zona que “necessita menos intervenção”.

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PORTO: FREGUESIA DE RAMALDE PEDE MAIS POLÍCIA DEVIDO A “ONDA DE ASSALTOS”

A presidente da Junta de Freguesia de Ramalde, no Porto, defendeu hoje a necessidade de a PSP ser reforçada face à “onda de assaltos contínua” e de se reabrir uma esquadra “para garantir a segurança” dos mais de 38.000 habitantes.

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A presidente da Junta de Freguesia de Ramalde, no Porto, defendeu hoje a necessidade de a PSP ser reforçada face à “onda de assaltos contínua” e de se reabrir uma esquadra “para garantir a segurança” dos mais de 38.000 habitantes.

Em declarações à Lusa, a presidente da junta de freguesia, Patrícia Rapazote, afirmou que, apesar de ter aumentado, o número de efetivos da PSP “não é suficiente” para garantir policiamento nas ruas.

“São necessários mais efetivos”, defendeu, dizendo que recebe frequentemente queixas de moradores e de comerciantes a propósito da “onda de assaltos contínua”.

“Roubam tudo o que encontram pelo caminho”, referiu.

Em Ramalde, que, segundo os Censos de 2021, é a segunda freguesia com mais população do concelho do Porto já chegaram a existir três esquadras da PSP (Pinheiro Manso, João de Deus e Francos), mas atualmente só existe uma, a Esquadra do Viso.

“Temos quase 39 mil habitantes, temos três estações de metro, temos quatro agrupamentos de escolas e uma zona industrial imensa. A população flutuante é imensa e quase que dobra a população residente. Neste momento, temos uma esquadra, que não tem o efetivo na totalidade, e um carro patrulha que ainda não está 24 sob 24 horas”, detalhou.

Face à “onda de assaltos”, Patrícia Rapazote salientou a necessidade de se abrirem “mais esquadras”, sobretudo na zona de Pinheiro Manso, onde vários moradores se juntaram para criar uma associação e alertar as entidades públicas, como a Câmara do Porto e o Ministério da Administração Interna, para o aumento da criminalidade.

À Lusa, a autarca afirmou que a junta tem promovido a limpeza da via pública, o reforço da iluminação e a vedação de casas devolutas, que eram sobretudo ocupadas por toxicodependentes, apesar de tais medidas não serem suficientes para assegurar a segurança da população.

“O importante é dar dignidade e sensação de segurança a todos”, observou, salientando que, através da criação da associação, os moradores passam a ter “uma voz mais ativa e representatividade”.

A par do reforço dos efetivos e esquadras da PSP, Patrícia Rapazote salientou a importância do sistema de videovigilância, que opera desde junho de 2023 na cidade, ser alargado a Ramalde.

“Era muito importante, não como uma substituição da PSP, mas como uma ferramenta útil e de auxílio aos profissionais”, observou, dizendo que o sistema poderia também ser dissuasor da criminalidade.

Na quarta-feira, em declarações à Lusa, João Pedro Mortágua, morador na zona de Pinheiro Manso desde 2009, contou que há cerca de um mês os assaltos, realizados “sobretudo por toxicodependentes”, são diários.

“Estão tão desorientados que qualquer objeto que roubem lhes dá mais cinco euros para consumirem droga”, afirmou.

Além de assaltarem carros, também roubam tampas de esgotos, grelhas de sarjetas, telhas e placas de zinco, como aconteceu a um vizinho de João.

Alegadamente, estes objetos e materiais são posteriormente vendidos a um sucateiro que existe nas proximidades daquela freguesia.

“Não há um dia em que não exista um assalto”, observou o morador, acrescentando que “o nível de degradação social, violência e insegurança é imenso”.

Em outubro de 2023, o Comando Metropolitano da PSP do Porto adiantava que a criminalidade violenta e grave naquela zona do Porto tinha aumentado comparativamente a 2022, bem como o número de detenções relacionadas com o tráfico de estupefacientes.

No entanto, a criminalidade geral participada diminuiu, tendo sido participados 358 crimes em 2022 e 323 em 2023.

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BRAGANÇA: GNR LOCALIZA IDOSO DESAPARECIDO DO HOSPITAL

O homem de 70 anos que desapareceu do Hospital de Bragança na quarta-feira foi localizado pela GNR na Autoestrada A4 entre São Pedro e Samil, no concelho de Bragança, disse hoje à Lusa fonte da Guarda.

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O homem de 70 anos que desapareceu do Hospital de Bragança na quarta-feira foi localizado pela GNR na Autoestrada A4 entre São Pedro e Samil, no concelho de Bragança, disse hoje à Lusa fonte da Guarda.

Segundo a GNR o septuagenário foi localizado por volta das 17h00 de hoje na A-4, e aparentava estar bem de saúde, sendo depois conduzido à unidade hospitalar de Bragança.

As autoridades concentraram as buscas com principal incidência em Bragança e no trajeto que liga esta cidade a Sendim, numa distância de cerca de 100 quilómetros.

Uma filha do idoso disse à Lusa que o pai, residente em Sendim, no concelho de Miranda do Douro, foi transportado de ambulância pelos bombeiros locais até ao hospital de Bragança, onde entrou ao início da noite de terça-feira, no serviço de urgência, com vários ferimentos no rosto e que a família não tinha notícias do familiar desde as 14:00 de quarta-feira.

Num esclarecimento solicitado pela Lusa, a Unidade Local de Saúde do Nordeste, entidade gestora do Hospital de Bragança, avançou que, ao início da tarde de quarta-feira, o doente “abandonou, por sua livre vontade, o Serviço de Urgência, munido dos seus pertences, apesar de interpelado por diversas vezes para permanecer no Serviço”, quando se mostrava “consciente, colaborante e orientado no tempo e espaço e, portanto, capaz de tomar as suas decisões autonomamente”.

Face a esta situação, a ULS Nordeste esclareceu que de imediato foram avisadas as autoridades competentes, assim como a respetiva família do doente, conforme protocolado internamente.

A ULS referiu que o homem, “ao início da noite de terça-feira, deu entrada no referido Serviço de Urgência”, vítima de uma queda na via pública e entrou “sem critérios clínicos de gravidade”.

Segundo a ULS, o doente foi prontamente atendido, avaliado e tratado, tendo sido efetuados todos os procedimentos necessários à sua estabilização e recuperação.

Por indicação clínica, o doente ficou em observações no Serviço de Urgência, acrescentou.

A família do septuagenário indicou que apresentou uma participação pelo desaparecimento do septuagenário no posto da GNR de Sendim.

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