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ECONOMIA & FINANÇAS

CHEGOU A NOVA NOTA DE 50 EUROS

A nova nota de 50 euros, a mais utilizada na zona euro, entra hoje em circulação, com as autoridades a acreditarem ser mais segura do que a atual nota do mesmo valor que é mais falsificada.

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A nova nota de 50 euros, a mais utilizada na zona euro, entra hoje em circulação, com as autoridades a acreditarem ser mais segura do que a atual nota do mesmo valor que é mais falsificada.

No dia em que entra em circulação a nova nota de 50 euros, o Banco de Portugal (BdP) apresenta, em conferência de imprensa, a nova nota no Complexo do Carregado, o cofre-forte onde estão as divisas de ouro nacional e que tem capacidade para o fabrico de notas, com a presença do administrador do BdP, Hélder Rosalino.

Há quase um ano, em 16 de junho, o Banco Central Europeu (BCE) apresentou, em Frankfurt, a nova nota de 50 euros da série Europa, explicando que a nova nota cor de laranja traduz um avanço na segurança e surge depois de terem sido introduzidas notas, alegadamente também mais seguras, de cinco euros, dez euros e vinte euros da segunda série de notas em euros.

No mesmo comunicado, o BCE lembra que a nota de 50 é a mais utilizada e também a mais falsificada, uma vez que, da totalidade das notas em euros em circulação, mais de oito mil milhões, ou 45% do total, são de notas de 50 euros.

Em meados de julho, poucas semanas depois dessa apresentação pelo BCE, o BdP fez também uma apresentação em Lisboa, sobre a nova nota de 50 euros, em que anunciou que ia colocar em circulação 200 milhões de novas notas, depois de ter introduzido novas notas de cinco, dez e 20 euros.

“Em Portugal a nota de 50 euros é pouco utilizada, usando-se mais a de 10 e 20 euros, mas no resto da União Europeia a nota de 50 euros representa 45% da circulação de notas e, por isso, é a nota mais usada”, afirmou em julho do ano passado o administrador do Banco de Portugal, Hélder Rosalino.

A nova nota cor de laranja vai circular ao mesmo tempo da atual nota do mesmo valor, não sendo necessária qualquer deslocação a um banco para fazer a troca das notas antigas.

“Ninguém está mandatado para trocar notas em nome do BdP ou outras instituições”, avisou então Hélder Rosalino.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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