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ARTE & CULTURA

FILME ‘BARBIE’ SUPERA UM MILHÃO DE EUROS DE BILHETEIRA NA ESTREIA EM PORTUGAL

O filme “Barbie”, de Greta Gerwig, foi o mais visto em Portugal no fim de semana de estreia, com 189.709 espectadores e mais de 1,1 milhões de euros de bilheteira, revelou o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

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O filme “Barbie”, de Greta Gerwig, foi o mais visto em Portugal no fim de semana de estreia, com 189.709 espectadores e mais de 1,1 milhões de euros de bilheteira, revelou o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

Entre quinta-feira e domingo, o período considerado como fim de semana de estreia, a comédia de Greta Gerwig foi exibida em 177 salas e contabilizou, em média, 109 espectadores por sessão.

Em termos de receita bruta de bilheteira, o filme somou 1,1 milhões de euros, uma fasquia que este ano só tinha sido ultrapassada por “Velocidade Furiosa X”, de Louis Leterrier, com 1,3 milhões de euros e 213.501 espectadores no mesmo período de estreia.

De acordo com dados do ICA, são poucos os filmes que, nos últimos cinco anos, ultrapassaram a barreira de um milhão de euros no fim de semana de estreia comercial.

Em dezembro de 2022, aconteceu com “Avatar: O caminho da água”, de James Cameron, com 1,2 milhões de euros e 174.024 bilhetes emitidos, e no final de 2021 com “Homem-Aranha: Sem volta a casa”, de Jon Watts, com 1,2 milhões de euros e 201.360 espectadores.

As estatísticas de cinema caíram a pique em 2020 por causa da pandemia da covid-19, que obrigou ao encerramento temporário das salas de cinema, pelo que é preciso recuar a 2019 para encontrar um fim de semana de estreia comercial com valores acima de um milhão de euros de bilheteira.

Em 2019, o valor foi atingido em abril com “Vingadores: Endgame”, de Anthony Russo e Joe Russo, com 1,5 milhões de euros e 257.079 espectadores, e em julho com a nova versão de “O Rei Leão”, de Jon Favreau, com 1,3 milhões de euros e 236.010 espectadores.

Segundo a revista Variety, “Barbie” superou a expectativas de audiência e lucro no fim de semana de estreia, somando globalmente 337 milhões de dólares, ou seja, cerca de 303 milhões de euros.

O filme de Greta Gerwig, protagonizado por Margot Robbie e Ryan Gosling, foi produzido pela Warner e pela Mattel, a empresa que comercializa a boneca Barbie, com um orçamento de 145 milhões de dólares (130 milhões de euros).

“Barbie”, que o jornal New York Times descreve como “um manifesto feminista embrulhado em papel de pastilha elástica rosa-choque”, representa também um recorde para a própria realizadora, atriz e argumentista norte-americana, autora de filmes como “Mulherzinhas” (2019) e “Lady Bird” (2017).

“Barbie” teve estreia a 20 de julho, na mesma semana em que também se estreou, globalmente, o filme “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, radicalmente distintos entre si, mas que motivou uma campanha de ‘marketing’ de distribuição e exibição intitulada “Barbenheimer”.

Em Portugal, o filme de Christopher Nolan, que aborda a história do cientista J. Robert Oppenheimer na criação da bomba atómica, foi o segundo mais visto no fim de semana de estreia com 80.939 espectadores e cerca de 579 mil euros de receita de bilheteira.

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FESTA DO CINEMA ESTÁ DE VOLTA ENTRE 13 E 15 DE MAIO COM BILHETES A 3,50 EUROS

As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

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As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem, entre 13 e 15 de maio, a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros, anunciou a Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, responsável pela iniciativa.

“Entre os mais de 40 filmes de vários géneros e nacionalidades que poderão ser vistos nos dias 13, 14 e 15 de Maio, com bilhetes a 3,5 euros, a Festa do Cinema também celebra a produção nacional”, lê-se num comunicado hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas (APEC).

Entre os filmes nacionais atualmente em exibição nos cinemas contam-se Cândido – O espião que veio do futebol, de Jorge Paixão da Costa, a compilação Entre Muros – 3 Curtas Portuguesas, de Basil da Cunha, Inês Teixeira e Mónica Lima, Revolução (sem) sangue, de Rui Pedro Sousa, A flor do Buriti, de Renée Nader Messora e João Salaviza, e Mãe, de João Brás.

Além disso, serão repostos nesses dias os quatro filmes nomeados à categoria de Melhor Filme dos Prémios Sophia 2024, os ‘Óscares’ portugueses, – Great Yarmouth — Provisional Figures, de Marco Martins, Mal Viver, de João Canijo, Nação Valente, de Carlos Conceição, e The Nothingness Club – Não Sou Nada, de Edgar Pera.

O regresso destes filmes às salas de cinema acontece no âmbito de uma parceria entre a APEC e a Academia Portuguesa de Cinema.

A Festa do Cinema aconteceu pela primeira vez em 2015, tendo sido interrompida em 2020 e 2021, por causa da pandemia da Covid-19.

A iniciativa é apoiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), pela Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais (FEVIP), pela Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (GEDIPE) e pela Inspeção-geral das Atividades Culturais (IGAC).

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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