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ECONOMIA & FINANÇAS

INSOLVÊNCIAS AUMENTARAM 26% EM MARÇO

As insolvências registaram um aumento de 25,8% em março face ao mês homólogo de 2016, com um total de 776 empresas insolventes, mais 159 que no mesmo período em 2016.

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As insolvências registaram um aumento de 25,8% em março face ao mês homólogo de 2016, com um total de 776 empresas insolventes, mais 159 que no mesmo período em 2016. Em valor acumulado, as insolvências em Portugal apresentam-se acima dos números registados em 2015 e 2016, com mais 253 insolvências registada face a 2016. Os dados foram revelados pele empresa Crédito y Caución.

Até ao final do mês de março foi registado um total absoluto de 1.224 declarações de insolvência, mais 389 que em março de 2016 (acréscimo de 46,6%), o que resulta no aumento total das insolvências no primeiro trimestre deste ano, comparativamente a igual período do ano passado.

Os setores de serviços (aumento de 29,8%) e comércio de veículos (acréscimo de 23%) lideram as insolvências. Já o maior decréscimo de insolvências neste período foi mais significativo nos setores da indústria extrativa (decréscimo de 33,3%) e nas telecomunicações (redução de 25%). Outros setores que em março deste ano também apresentam um decréscimo de dois dígitos no número de empresas insolventes são as atividades de eletricidade, gás, água (decréscimo de 12,5% face a igual período de 2016) e agricultura, caça e pesca (variação positiva de 12%).

Lisboa com maior peso:

O aumento mais significativo de insolvências foi registado em Lisboa, ao passar de 449 para 628 empresas insolventes, mais 179 do que em 2016 (aumento de 39,9%). O Porto também apresenta um valor elevado, 430 empresas, no entanto, diminuíram em 0,7% face a 2016. Santarém e Coimbra apresentam decréscimos significativos, menos 20,3% e 27,4% respectivamente.

Os distritos que revelam aumentos mais notórios no número de empresas insolventes são Madeira e Setúbal, com aumentos de 45,5% e 39,3% respetivamente.

Constituições crescem 2%:

Também em março foram constituídas 4.101 novas empresas, mais 682 que no período homólogo (aumento de 19,9%). Em termos acumulados verifica-se acréscimo desde 2016.

O número de constituições evidenciou um crescimento em Faro e Setúbal, mais 6% e 6,8% respetivamente. O maior número de constituições continua a ser registado nas áreas metropolitanas, Lisboa com 32,4% e o Porto com 17,5%. Não se verificam descidas significativas, tendo a maioria dos distritos mantido o peso das constituições.

No que respeita aos setores de atividade, apenas o da construção e obras Públicas (acréscimo de 0,9%) e o de serviços (mais 2,8%) apresentam aumentos significativos.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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