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FINANÇAS INVESTIGAM EMPRESA MUNICIPAL GESPAÇOS

Inspecção-Geral de Finanças investiga ajuste directo feito pela Gespaços. Em causa está o aluguer de uma pista de gelo no Natal de 2015

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A Inspecção-Geral de Finanças (IGF) está a investigar um ajuste directo realizado pela empresa municipal Gespaços, em Paços de Ferreira. Em causa está o aluguer de uma pista de gelo usada na animação de Natal de 2015.

Recorde-se que o serviço, que custou 15 mil euros, foi prestado entre 16 de Dezembro de 2015 e 6 de Janeiro de 2016, mas o pedido de propostas e o contrato só foram realizados no final de Janeiro de 2016, sendo que a empresa que facturou o aluguer do equipamento foi criada apenas no início desse mês. O pagamento à Courage & Adrenaline foi feito a 16 de Fevereiro de 2016, ainda antes de o ajuste directo ter sido divulgado através do Portal Base, onde têm que ser publicados os contratos públicos, o que só aconteceu a 23 de Fevereiro.

Perante uma denúncia, realizada pelo presidente da Juventude Social-Democrata de Paços de Ferreira, Miguel Pereira, em Junho do ano passado, a IGF enviou, em Fevereiro último, uma notificação à empresa municipal, pedindo o envio de documentos sobre o processo, nomeadamente “a decisão de contratar, os convites enviados, o caderno de encargos, a análise das propostas, a decisão de adjudicação, os documentos de habilitação, o contrato e a sua publicitação, bem como a factura e o comprovativo do respectivo pagamento e a indicação da data em que o serviço foi prestado”.

Ao Verdadeiro Olhar, o presidente do conselho de administração da empresa municipal adianta que um dossiê sobre o tema já foi enviado à IGF e também entregue à Polícia Judiciária, onde foi chamado a prestar declarações. José Henriques Soares assume que “houve irregularidades” neste processo, que se precipitou pela aproximação da data em que deveria ser colocada a pista a funcionar, e garante que a administração da Gespaços está preparada para assumir as responsabilidades.

Realça ainda que “a Gespaços articula com a Câmara Municipal de Paços de Ferreira todos os investimentos e serviços que fujam da gestão corrente do dia-a-dia”, como foi o caso deste, mas que a responsabilidade por qualquer irregularidade detectada é da empresa municipal e não do município.

Contactada, fonte da autarquia diz que o presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira “não se pronuncia sobre processos judiciais em curso, nem sobre matérias relativas à empresa municipal Gespaços”, que tem gestão autónoma.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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