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NACIONAL

CAMPANHA APELA AO DIAGNÓSTICO PRECOCE DA FIBROSE PULMONAR

A campanha “Suspeito de Fibrose Pulmonar, Procura-se”, que é lançada quinta-feira, pretende alertar para uma doença rara que poderá ter uma progressão mais lenta, quanto mais precoce for o diagnóstico, disse hoje o presidente da Sociedade Portuguesa de Pneumologia.

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A campanha “Suspeito de Fibrose Pulmonar, Procura-se”, que é lançada quinta-feira, pretende alertar para uma doença rara que poderá ter uma progressão mais lenta, quanto mais precoce for o diagnóstico, disse hoje o presidente da Sociedade Portuguesa de Pneumologia.

“A fibrose pulmonar existe e não é só uma doença, é um conjunto de doenças que têm a caraterística comum de serem doenças crónicas e progressivas. Com o devido tratamento a progressão é mais lenta e, como tal, é necessário fazer um diagnóstico precoce para aplicar a terapêutica também mais precocemente possível”, disse António Morais.

Em entrevista à agência Lusa, na véspera do Dia Mundial de Sensibilização para a Fibrose Pulmonar, o presidente da Sociedade Portuguesa de Pneumologia alertou que a progressão nesta doença é irreversível, sublinhando o alerta para o diagnóstico precoce.

“Quando diagnosticamos, não conseguimos recuperar aquilo que o doente perdeu até ao momento em termos de função respiratória (…). Mas diagnosticar vai permitir que pelo menos a doença a partir daí tenha uma evolução mais lenta”, frisou.

Além de subdiagnosticada por falta de conhecimento, a Fibrose Pulmonar tem ainda sintomas inespecíficos.

Numa fase precoce da doença, os doentes têm uma diminuição ligeira da capacidade de esforço, o que ainda lhes permite autonomia e qualidade de vida.

Mas com a progressão, associada a uma diminuição daquela mesma capacidade e a uma sensação de asfixia, a limitação e a dependência têm tendência a ser cada vez mais acentuadas.

Esta é uma doença considerada “desafiante” tanto para os doentes, como para os familiares e cuidadores, uma vez que tarefas básicas do dia-a-dia, como caminhar pequenas distâncias, carregar pesos ou realizar tarefas domésticas apresentam grandes dificuldades para os doentes.

“Esta campanha destina-se a doentes, mas também a profissionais de saúde, de modo a que estejam atentos aos sintomas e não ignorem uma doença rara, mas que existe”, acrescentou o médico.

António Morais admite que quem se vê perante queixas pouco específicas ou muito abrangentes, possa primeiro pensar em outras doenças, aquelas doenças que são mais frequentes, mas pede: “Continuem o estudo porque existem mais hipóteses”.

Num apelo dirigido a todos os profissionais de saúde, mas sobretudo aos médicos de família, o especialista pediu atenção a sintomas como tosse seca e cansaço.

À Lusa, António Morais indicou que dados internacionais apontam para o diagnóstico de 20 a 30 doentes por cada 100.000, por ano.

O presidente Sociedade Portuguesa de Pneumologia acredita que Portugal padeça de uma prevalência “um bocadinho maior” porque um dos tipos de fibroses é desencadeado por antigénios conhecidos como os presentes em fungos ou aves.

“A maior parte destas doenças tem uma causa desconhecida, mas uma delas é desencadeada por antigénios conhecidos. Somos uma população que tem muitos animais domésticos, nomeadamente aves, temos até muitos columbófilos, e há zonas, nomeadamente no Norte, onde há um clima húmido que facilita a existência de fungos no domicílio”, concluiu.

A campanha “Suspeito de Fibrose Pulmonar, Procura-se” será lançada pela Fundação Portuguesa do Pulmão, pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia e pela Respira, com o apoio da Boehringer Ingelheim.

NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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NACIONAL

SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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