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ECONOMIA & FINANÇAS

FINANÇAS JÁ PROCESSARAM 600 MIL REEMBOLSOS

IRS Automático está a acelerar processamentos, diz o Governo. Entrega acaba a 31 de Maio para todos os contribuintes, independentemente da categoria dos rendimentos.

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IRS Automático está a acelerar processamentos, diz o Governo. Entrega acaba a 31 de Maio para todos os contribuintes, independentemente da categoria dos rendimentos.

Ao fim do primeiro mês de entrega do IRS, que só termina a 31 de Maio para todos os contribuintes, já foram processadas pelo fisco mais de um milhão de declarações de contribuintes portugueses, das quais perto de 600 mil resultaram em reembolsos de IRS.

O Ministério das Finanças anunciou nesta quinta-feira em comunicado que a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) reembolsou, até dia 2 de Maio, 591.489 declarações de IRS, num valor de 495 milhões de euros.

O fisco recebeu três milhões de declarações e, deste universo, um milhão foram processadas, “sendo que, além dos reembolsos, resultaram 72 mil notas de liquidação e 337 mil declarações sem reembolso ou pagamento”.

Este ano há, pela primeira vez, um único prazo de entrega, simultâneo para todos os contribuintes independentemente da categoria de rendimentos, ao contrário do que acontecia até aqui, em que havia um mês de entrega apenas para quem tinha rendimentos de pensões e trabalho dependente a declarar, e uma segunda fase para as restantes situações.

Embora o processamento dos reembolsos esteja a ser mais rápido este ano, o que o Ministério das Finanças explica com a experiência do IRS Automático, há menos declarações entregues este ano ao fim de um mês de campanha do IRS do que há um ano pela mesma altura. O número está “ligeiramente abaixo de anos anteriores, explicado pela existência de um prazo único para a entrega das declarações (entre 1 de Abril e 31 de Maio), ao contrário do que aconteceu no passado”. Isto porque, este ano, se quem tem por exemplo

Havendo um prazo único, mas mais alargado para todos os contribuintes – de um para dois meses –, quem passa recebidos verdes pôde na prática apresentar o IRS mais cedo do que o habitual e quem nos anos anteriores era abrangido pela primeira fase este ano pode agora cumprir esta obrigação até ao fim de Maio, quando antes só tinha um mês para o fazer.

As Finanças já tinham previsto que, no caso do IRS Automático, a devolução do dinheiro aos contribuintes aconteça num “prazo máximo de 15 dias após a confirmação da declaração pré-preenchida”; para as outras situações fiscais, porém, não apresentou previsões.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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PENSÕES DA CGA NÃO VÃO TER ACERTO NA RETENÇÃO DO IRS

As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

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As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

“As reformas da CGA relativas ao mês de janeiro de 2024 foram processadas com base numa tabela de retenção na fonte do IRS provisória”, disse, em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Mas neste caso, e ao contrário do que foi esta segunda-feira esclarecido pelo Instituto da Segurança Social (ISS) em relação às pensões Segurança Social, “não vai ser feito o acerto”, disse a mesma fonte oficial, adiantando que esta decisão foi tomada pela Direção da CGA “por estarem em causa valores residuais”.

Em comunicado, o ISS esclareceu esta segunda-feira que foram feitos acertos na retenção do IRS das pensões de abril e maio para corrigir a retenção efetuada em janeiro com base numa tabela “provisória” a 328 mil pensionistas.

O comunicado surgiu após o Jornal de Negócios, na sua edição desta segunda-feira, ter noticiado que há pensionistas que foram confrontados com uma redução do valor líquido da pensão paga em maio, sem que o recibo da mesma adiantasse uma explicação para esse facto — já que o valor bruto da pensão se manteve, assim como a taxa de retenção do imposto, mas não o montante do desconto.

Esta questão da tabela provisória de retenção e dos posteriores acertos apanhou de surpresa o novo Governo, com o gabinete da atual ministra do Trabalho, Maria do Rosário Ramalho, a revelar “estupefação” e a sublinhar que o assunto não foi transmitido pelo anterior executivo.

“A decisão do anterior Governo não foi, em qualquer momento, referida durante a reunião de transição com a atual ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, nem foi sinalizada a qualquer nível ao atual Governo antes de ser concretizada”, refere o comunicado do Ministério do Trabalho.

Além disso, acrescenta, Maria do Rosário Ramalho e o seu secretário de Estado da Segurança Social receberam a presidente do Instituto da Segurança Social em 22 de abril e “esta nada referiu quanto à questão”.

O gabinete de Maria do Rosário Ramalho refere ainda que esta medida do acerto das pensões “processada em meados de março (depois das eleições) e concretizada a 11 e 12 de abril, resulta exclusivamente de orientação política do Governo do Partido Socialista, e da qual o atual Governo não teve conhecimento prévio”.

“Em janeiro de 2024 decidiu-se dar uma ideia artificial de aumento aos pensionistas com menos retenção de IRS para vir depois fazer-se este acerto, após as eleições, no período de transição”, nota o mesmo comunicado do Governo.

Naquele conjunto de 328 mil pensionistas da Segurança Social está incluída a devolução de IRS retido em excesso a 184 mil pensionistas (o que foi feito com a pensão de abril) e o acerto do valor retido a menos a 143.800 pensionistas — efetuado com as pensões de maio e que resultou num valor líquido inferior para estas pessoas.

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